(Ueg 2012) A emergência do fenômeno da globalização foi acompanhada de mudanças na esfera da produção e do Estado. Nesse contexto, no caso europeu, é correto afirmar:
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(Ucs 2012) Apesar de todas as mudanças sociais, culturais, econômicas, políticas, dos meios de comunicação e de valores ocorridas no século XX, a discriminação da mulher é ainda um fato comum na sociedade atual.
Considere as seguintes afirmações sobre o papel da mulher na sociedade brasileira.
I. Getúlio Vargas, em 1934, promulgou uma Constituição que dava às mulheres o direito de voto e o direito de serem votadas.
II. A participação feminina na população economicamente ativa, a partir da década de 60, teve um aumento significativo, devido à necessidade de as mulheres trabalharem fora de casa para ajudar no orçamento familiar.
III. As mulheres organizaram várias ONGs feministas, na década de 80, para terem participação na vida social e política nacional, e nessa década foi criado o Conselho Nacional da Condição Feminina, ligado ao Ministério da Justiça.
Das afirmações acima,
(Ufsm 2012) Analise os fragmentos a seguir.
A sociologia, a antropologia e outras ciências humanas lançaram mão [dessa] categoria para demonstrar e sistematizar as desigualdades socioculturais existentes entre mulheres e homens, que repercutem na esfera da vida pública e privada de ambos os sexos, impondo a eles papéis sociais diferenciados que foram construídos historicamente e criaram polos de dominação e submissão. Impõe-se o poder masculino em detrimento dos direitos das mulheres, subordinando-as às necessidades pessoais e políticas dos homens, tornando-as dependentes.
Portanto, [esse] termo pode ser entendido como um instrumento, como uma lente de aumento que facilita a percepção das desigualdades sociais e econômicas entre mulheres e homens, que se deve à discriminação histórica contra as mulheres. Esse instrumento oferece possibilidades mais amplas de estudo sobre a mulher, percebendo a em sua dimensão relacional com os homens e o poder. Como uso desse instrumento, pode-se analisar o fenômeno da discriminação sexual e suas imbricações relativas à classe social, às questões étnico-raciais, intergeracionais e de orientação sexual.
TELES, Maria Amélia de Almeida & MELLO, Mônica. O que é violência contra a mulher. São Paulo: Brasiliense, 2003. p. 16-17. (adaptado)
Fundamental para os estudos históricos na atualidade, o texto se refere ao conceito de
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(Unimontes 2012) À medida que, a partir dos anos 70, amplia-se uma cultura democrática no Brasil, que os movimentos sociais, junto com outros setores democráticos, vão arrombando as portas da ditadura., o Estado torna-se lentamente permeável à participação de novos atores sociais. O Estado brasileiro, tradicionalmente privatizado pelos seus vínculos com grupos oligárquicos, vai lentamente cedendo espaço, tornando-se mais permeável a uma sociedade civil que se organiza, que se articula, que constitui espaços públicos nos quais reivindica opinar e interferir sobre a política, sobre a gestão do destino comum da sociedade. A radicalização da democracia não significa apenas a construção de um regime político democrático, mas também a democratização da sociedade e a construção de uma cultura democrática. Esse é ainda um desafio.
(Adaptado de CARVALHO, Maria do C.A.A. Participação social no Brasil hoje. Disponível em <http://www.polis.org.br/obras/arquivo_169.pdf > Acesso em maio 2011.
Considerando o texto e essa conjuntura, analise as afirmativas, tendo em vista o significado da participação social:
I. Participar da gestão dos interesses coletivos significa participar do governo da sociedade, disputar espaço no Estado e no mercado, nos espaços de definição e execução das políticas públicas.
II. Os movimentos sociais têm, apesar das limitações e precariedades, construído contrapartidas que colocam num outro patamar de dignidade e respeito setores excluídos da sociedade, rompendo as fronteiras dos espaços onde têm sido confinados.
III. Ampliar a tolerância, o respeito democrático pelo diferente, eliminar as segregações raciais, de gênero, de opção sexual, entre outras, é o resultado da incidência de práticas participativas que constroem e modificam os valores sociais.
IV. Participar significa questionar o monopólio do Estado como gestor da coisa pública, construir espaços públicos não estatais, abrir caminhos para o aprendizado da negociação democrática e afirmar a importância do controle social sobre o Estado.
Estão corretas as afirmativas
(Fgv 2012) Leia o fragmento.
Na transição brasileira para a democracia, os setores conservadores, que sempre temem que a mobilização popular fuja ao seu controle, acabaram por dar a tônica. A passagem da ditadura [militar, 1964-1985] à democracia político-eleitoral deveria ser feita “por cima”, sem a participação como sujeitos dos que estavam “embaixo”.
Chico Alencar et al, História da sociedade brasileira.
Pode-se verificar a transição conservadora, comentada no trecho,
(UNIMONTES - 2012)
Como podemos conhecer? Eis uma questão central da investigação filosófica. Uma das respostas mais radicais foi formulada pelo filósofo francês René Descartes, que escreveu um texto que colaborou de maneira significativa para a ciência moderna. Marque a alternativa que indica a obra de René Descartes.
(UFSJ - 2012)
Sobre os ídolos preconizados por Francis Bacon, é CORRETO afirmar que:
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(UEL - 2012)
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A figura do homem que triunfa sobre a natureza bruta (Fig. 5) é significativa para se pensar a filosofia de Francis Bacon (1561-1626). Com base no pensamento de Bacon, considere as afirmativas a seguir.
I. O homem deve agir como intérprete da natureza para melhor conhecê-la e dominá-la em seu benefício.
II. O acesso ao conhecimento sobre a natureza depende da experiência guiada por método indutivo.
III. O verdadeiro pesquisador da natureza é um homem que parte de proposições gerais para, na sequência e à luz destas, clarificar as premissas menores.
IV. Os homens de experimentos processam as informações à luz de preceitos dados a priori pela razão.
Assinale a alternativa correta.
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(UNIOESTE - 2012)
“Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, porque abrirá ele mão dessa liberdade, porque abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruição do mesmo é muito incerta e está constantemente exposta à invasão de terceiros porque, sendo todos reis tanto quanto ele, todo homem igual a ele, e na maior parte pouco observadores da equidade e da justiça, a fruição da propriedade que possui nesse estado é muito insegura, muito arriscada. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da propriedade e dos bens a que chamo de 'propriedade'”.
Locke
Sobre o pensamento político de Locke e o texto acima, seguem as seguintes afirmativas:
I. No estado de natureza, os homens usufruem plenamente, e com absoluta segurança, os direitos naturais.
II. O objetivo principal da união dos homens em comunidade, colocando-se sob governo, é a preservação da “propriedade”.
III. No estado de natureza, falta uma lei estabelecida, firmada, conhecida, recebida e aceita mediante consentimento, como padrão do justo e injusto e medida comum para resolver quaisquer controvérsias entre os homens.
IV. Os homens entram em sociedade, abandonando a igualdade, a liberdade e o poder executivo que tinham no estado de natureza, apenas com a intenção de melhor preservar a propriedade.
V. No estado de natureza, há um juiz conhecido e imparcial para resolver quaisquer controvérsias entre os homens, de acordo com a lei estabelecida.
Das afirmativas feitas acima
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