FUVEST 2016

Questão 25147

(UNESP - 2016/2 - 1ª fase)

Disparity in life spans of the rich and the poor is growing


Sabrina Tavernise

February 12, 2016

Experts have long known that rich people generally  live longer than poor people. But a growing body of data shows a more disturbing pattern: Despite big advances in medicine, technology and education, the longevity gap between high-income and low-income Americans has been widening sharply.

The poor are losing ground not only in income, but also in years of life, the most basic measure of well-being. In the early 1970s, a 60-year-old man in the top half of the earnings ladder could expect to live 1.2 years longer than a man of the same age in the bottom half, according to an analysis by the Social Security Administration. Fast-forward to 2001, and he could expect to live 5.8 years longer than his poorer counterpart.

New research released this month contains even more jarring numbers. Looking at the extreme ends of the income spectrum, economists at the Brookings Institution found that for men born in 1920, there was a six-year difference in life expectancy between the top 10 percent of earners and the bottom 10 percent. For men born in 1950, that difference had more than doubled, to 14 years. For women, the gap grew to 13 years, from 4.7 years. “There has been this huge spreading out,” said Gary Burtless, one of the authors of the study.

The growing chasm is alarming policy makers, and has surfaced in the presidential campaign. During a Democratic debate, Senator Bernie Sanders and Hillary Clinton expressed concern over shortening life spans for some Americans. “This may be the next frontier of the inequality discussion,” said Peter Orszag, a former Obama administration official now at Citigroup, who was among the first to highlight the pattern. The causes are still being investigated, but public health researchers say that deep declines in smoking among the affluent and educated may partly explain the difference.

Overall, according to the Brookings study, life expectancy for the bottom 10 percent of wage earners improved by just 3 percent for men born in 1950 compared with those born in 1920. For the top 10 percent, though, it jumped by about 28 percent.

(The researchers used a common measure – life expectancy at age 50 – and included data from 1984 to 2012.)

(www.nytimes.com. Adaptado.)

 

No trecho do quarto parágrafo “shortening life spans for some Americans”, a expressão “some Americans”, no contexto, se refere 

Ver questão

Questão 25148

(UNESP - 2016/2 - 1ª fase)

Disparity in life spans of the rich and the poor is growing


Sabrina Tavernise

February 12, 2016

Experts have long known that rich people generally  live longer than poor people. But a growing body of data shows a more disturbing pattern: Despite big advances in medicine, technology and education, the longevity gap between high-income and low-income Americans has been widening sharply.

The poor are losing ground not only in income, but also in years of life, the most basic measure of well-being. In the early 1970s, a 60-year-old man in the top half of the earnings ladder could expect to live 1.2 years longer than a man of the same age in the bottom half, according to an analysis by the Social Security Administration. Fast-forward to 2001, and he could expect to live 5.8 years longer than his poorer counterpart.

New research released this month contains even more jarring numbers. Looking at the extreme ends of the income spectrum, economists at the Brookings Institution found that for men born in 1920, there was a six-year difference in life expectancy between the top 10 percent of earners and the bottom 10 percent. For men born in 1950, that difference had more than doubled, to 14 years. For women, the gap grew to 13 years, from 4.7 years. “There has been this huge spreading out,” said Gary Burtless, one of the authors of the study.

The growing chasm is alarming policy makers, and has surfaced in the presidential campaign. During a Democratic debate, Senator Bernie Sanders and Hillary Clinton expressed concern over shortening life spans for some Americans. “This may be the next frontier of the inequality discussion,” said Peter Orszag, a former Obama administration official now at Citigroup, who was among the first to highlight the pattern. The causes are still being investigated, but public health researchers say that deep declines in smoking among the affluent and educated may partly explain the difference.

Overall, according to the Brookings study, life expectancy for the bottom 10 percent of wage earners improved by just 3 percent for men born in 1950 compared with those born in 1920. For the top 10 percent, though, it jumped by about 28 percent.

(The researchers used a common measure – life expectancy at age 50 – and included data from 1984 to 2012.)

(www.nytimes.com. Adaptado.)

 

No trecho do quinto parágrafo “For the top 10 percent, though, it jumped by about 28 percent.”, o termo em destaque pode ser substituído, sem alteração de sentido, por 

Ver questão

Questão 25150

(UNESP - 2016/2 - 1a fase)

Examine a iluminura extraída do manuscrito Al-Maqamat, de Abu Muhammed al-Kasim al-Hariri, 1237.

A imagem pode ser associada à tradição dos conhecimentos desenvolvidos no mundo árabe-islâmico durante a Idade Média e revela 

Ver questão

Questão 25151

(UNESP - 2016/2 - 1a fase)

Os mosteiros eram em primeiro lugar casas, cada uma abrigando sua “família”, e as mais perfeitas, com efeito, as mais bem ordenadas: de um lado, desde o século IX, os mais abundantes recursos convergiam para a instituição monástica, levando-a aos postos avançados do progresso cultural; do outro, tudo ali se encontrava organizado em função de um projeto de perfeição, nítido, bem estabelecido, rigorosamente medido.

(Georges Duby. “A vida privada nas casas aristocráticas da França feudal”. História da vida privada, vol. 2, 1992. Adaptado.)

A caracterização do mosteiro medieval como uma “casa”, um “posto avançado do progresso cultural” e um “projeto de perfeição” pode ser explicada pela disposição monástica de 

Ver questão

Questão 25153

(UNESP - 2016/2 - 1a fase)

Prova da barbárie e, para alguns, da natureza não humana do ameríndio, a antropofagia condenava as tribos que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a “guerra justa”.

Nesse contexto, um dos autores renascentistas que escreveram sobre o Brasil, o calvinista francês Jean de Léry, morador do atual Rio de Janeiro na segunda metade da década de 1550 e quase vítima dos massacres do Dia de São Bartolomeu (24.08.1572), ponto alto das guerras de religião na França, compara a violência dos tupinambás com a dos católicos franceses que naquele dia fatídico trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatriotas protestantes:

“E o que vimos na França (durante o São Bartolomeu)? Sou francês e pesa-me dizê-lo. O fígado e o coração e outras partes do corpo de alguns indivíduos não foram comidos por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? Não é preciso ir à América, nem mesmo sair de nosso país, para ver coisas tão monstruosas”.

(Luís Felipe Alencastro. “Canibalismo deu pretexto para escravizar”.  Folha de S.Paulo, 12.10.1991. Adaptado.)

A partir do texto e de seus conhecimentos, é correto afirmar que 

Ver questão

Questão 25154

(UNESP - 2016/2 - 1a fase)

Prova da barbárie e, para alguns, da natureza não humana do ameríndio, a antropofagia condenava as tribos que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a “guerra justa”.

Nesse contexto, um dos autores renascentistas que escreveram sobre o Brasil, o calvinista francês Jean de Léry, morador do atual Rio de Janeiro na segunda metade da década de 1550 e quase vítima dos massacres do Dia de São Bartolomeu (24.08.1572), ponto alto das guerras de religião na França, compara a violência dos tupinambás com a dos católicos franceses que naquele dia fatídico trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatriotas protestantes:

“E o que vimos na França (durante o São Bartolomeu)? Sou francês e pesa-me dizê-lo. O fígado e o coração e outras partes do corpo de alguns indivíduos não foram comidos por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? Não é preciso ir à América, nem mesmo sair de nosso país, para ver coisas tão monstruosas”.

(Luís Felipe Alencastro. “Canibalismo deu pretexto para escravizar”.  Folha de S.Paulo, 12.10.1991. Adaptado.)

O conceito de “guerra justa” foi empregado, durante a colonização portuguesa do Brasil, para 

Ver questão

Questão 25161

(UNESP - 2016/2 - 1a fase)

Os colonos que emigram, recebendo dinheiro adiantado, tornam-se, pois, desde o começo, uma simples propriedade de Vergueiro & Cia. E em virtude do espírito de ganância, para não dizer mais, que anima numerosos senhores de escravos, e também da ausência de direitos em que costumam viver esses colonos na província de São Paulo, só lhes resta conformarem-se com a ideia de que são tratados como simples mercadorias ou como escravos.

(Thomas Davatz. Memórias de um colono no Brasil (1850), 1941.)

O texto aponta problemas enfrentados por imigrantes europeus que vieram ao Brasil para 

Ver questão

Questão 25165

(UNESP - 2016/2 - 1a fase)

Esses cartazes, divulgados durante o regime militar brasileiro, buscavam 

Ver questão

Questão 25166

(UNESP - 2016/2 - 1a fase)

Considerando os cenários encontrados nos gráficos e os  conhecimentos sobre o consumo mundial de energia primária, é correto afirmar que
 

Ver questão

Questão 25294

(Upf 2016)

Convencidos de que a escravidão estava destinada a desaparecer, da mesma maneira que os americanos da época estavam convencidos da inevitabilidade da democracia (uma convicção nunca compartilhada pelos brasileiros), os latifundiários brasileiros decidiram preparar-se para o inevitável.

(DA COSTA, Emília Viotti. Da Monarquia à República. Momentos decisivos. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 245.)

Assinale a alternativa que apresenta corretamente elementos relativos à conjuntura de transição do trabalho escravo para o trabalho livre.

Ver questão