Questão 14372

(Fgvrj 2015) A Líbia vive a violência mais mortífera desde a guerra de 2011 [...] e, perante a incapacidade do governo em restaurar a ordem, o país mergulha cada vez mais no caos.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/dezenas-de-mortos-em-combatesna- libia-levam-ao-exododos-estrangeiros-1664466

Sobre a atual situação de violência mencionada na reportagem, é correto afirmar:

A

Grupos islamitas rebeldes se insurgiram contra o governo de Muammar Kadafi, tomaram o poder no norte do país e ameaçam avançar sobre a capital, Trípoli.

B

Desde 2011, operações militares comandadas pela OTAN e envolvendo forças armadas de diversos países se sucedem no combate às milícias que atuam na Líbia, que permanece sob ocupação internacional.

C

A violência cresceu no rastro da derrota na Líbia na guerra travada com o vizinho Egito, em 2011, que resultou no enfraquecimento do exército nacional e no crescimento das milícias armadas.

D

Desde 2011, a Líbia não possui um governo reconhecido internacionalmente, já que as últimas eleições parlamentares foram fraudadas por milícias jihadistas que combatem entre si.

E

A violência resulta do enfrentamento entre as forças do incipiente exército líbio e as milícias islâmicas rivais, que tomaram diversos pontos do país e lutam pelo controle de Trípoli, a capital.

Gabarito:

A violência resulta do enfrentamento entre as forças do incipiente exército líbio e as milícias islâmicas rivais, que tomaram diversos pontos do país e lutam pelo controle de Trípoli, a capital.



Resolução:

A Líbia vem sofrendo com o aumento na violência nos últimos tempos, o que vem aumentando os índices do número de pessoas mortas de forma violenta no país.

Isso se deve ao fato de que a Líbia vem enfrentado investidas e pesados ataques das milícias islâmicas, que querem tomar o poder da capital, Trípoli.

O governo federal não possui forças suficientes para vencer de forma decisiva essas milícias, o que prolonga o conflito e continua a aumentar o número de vítimas.

É correta a Alternativa E.

ASSISTA! URGENTE!

https://www.youtube.com/watch?v=JSUi9tJjD0o

 



Questão 1849

(FGV - 2005)

Assinale a alternativa correta a respeito da frase "Toninho não era muito caprichoso. Vestiu a camisa de trás para a frente e saiu".

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Questão 1850

(FGV)

Assinale a alternativa gramaticalmente correta.

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Questão 1855

(FGV - 2008)

No plural, a frase - Imposto direto sobre o contracheque era coisa, salvo engano, inexistente. - assume a seguinte forma:

Com a sociedade de consumo nasce a figura do contribuinte. Tanto quanto a palavra consumo ou consumidor, a palavra contribuinte está sendo usada aqui numa acepção particular. No capitalismo clássico, os impostos que recaíam sobre os salários o faziam de uma forma sempre indireta. Geralmente, o Estado taxava os gêneros de primeira necessidade, encarecendo-os. Imposto direto sobre o contra-cheque era coisa, salvo engano, inexistente. Com o advento da sociedade de consumo, contudo, criaram-se as condições políticas para que o imposto de renda afetasse uma parcela significativa da classe trabalhadora. Quem pode se dar ao luxo de consumir supérfluos ou mesmo poupar, pode igualmente pagar impostos.

Fernando Haddad, Trabalho e classes sociais. Em: Tempo Social, outubro de 1997.

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Questão 1863

(FGV - 2008)

Assinale a alternativa em que a mudança da posição do adjetivo no texto altera o sentido da frase.

ESTAMOS CRESCENDO DEMAIS?

O nosso "complexo de vira-lata" tem múltiplas facetas. Uma delas é o medo de crescer. Sempre que a economia brasileira mostra um pouco mais de vigor, ergue-se, sinistro, um coro de vozes falando em "excesso de demanda" "retorno da inflação" e pedindo medidas de contenção.

O IBGE divulgou as Contas Nacionais do segundo trimestre de 2007. Não há dúvidas de que a economia está pegando ritmo. O crescimento foi significativo, embora tenha ficado um pouco abaixo do esperado. O PIB cresceu 5,4% em relação ao segundo trimestre do ano passado. A expansão do primeiro semestre foi de 4,9% em comparação com igual período de 2006.(...)

A turma da bufunfa não pode se queixar. Entre os subsetores do setor serviços, o segmento que está "bombando" é o de intermediação financeira e seguros - crescimento de 9,6%. O Brasil continua sendo o paraíso dos bancos e das instituições financeiras.

Não obstante, os porta-vozes da bufunfa financeira, pelo menos alguns deles, parecem razoavelmente inquietos. Há razões para esse medo? É muito duvidoso. Ressalva trivial: é claro que o governo e o Banco Central nunca podem descuidar da inflação. Se eu fosse cunhar uma frase digna de um porta-voz da bufunfa, eu diria (parafraseando uma outra máxima trivializada pela repetição): "O preço da estabilidade é a eterna vigilância".

Entretanto, a estabilidade não deve se converter em estagnação. Ou seja, o que queremos é a estabilidade da moeda nacional, mas não a estabilidade dos níveis de produção e de emprego.

A aceleração do crescimento não parece trazer grande risco para o controle da inflação. Ela não tem nada de excepcional.

O Brasil está se recuperando de um longo período de crescimento econômico quase sempre medíocre, inferior à média mundial e bastante inferior ao de quase todos os principais emergentes. O Brasil apenas começou a tomar um certo impulso. Não vamos abortá-lo por medo da inflação.

(Folha de S.Paulo, 13.09.2007. Adaptado)

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