A(Uffs 2011) Podemos conceituar Instituições Sociais como:
Estruturas criadas pelo Estado para benefício da classe política.
Agrupamento social com o mesmo objetivo cultural, visando a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.
Agrupamento de cidadãos com comportamentos semelhantes e que, quando ligados de forma coletiva, conseguem apoio político para legitimar suas ações.
Construções promovidas pelo Estado para garantir a melhoria da qualidade da população como um todo.
As estruturas sociais estáveis (ou formas de organização) baseadas em regras e procedimentos padronizados, socialmente reconhecidos, aceitos, sancionados e seguidos pela sociedade.
Gabarito:
As estruturas sociais estáveis (ou formas de organização) baseadas em regras e procedimentos padronizados, socialmente reconhecidos, aceitos, sancionados e seguidos pela sociedade.
A) Incorreta. As instituições sociais não servem para beneficiar a classe política.
B) Incorreta. Apesar de as instituições sociais de fato visarem a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo, a composição de tal agrupamento não necessariamente precisa ter o mesmo objetivo cultural (além do que, visar a melhoria da qualidade de vida não é um objetivo cultural, mas sim, político).
C) Incorreta. Instituições sociais não são agrupamentos de cidadãos com comportamentos semelhantes.
D) Incorreta. Instituições sociais não são necessariamente construções físicas, materiais, como prédios ou centros culturais. A família, por exemplo, é uma instituição que não é uma construção.
E) Correta.
(Uffs 2011) O Estado tem sido definido como um conjunto de instituições políticas, jurídicas e administrativas com jurisdição sobre a população de um país. Hegel sugeria que o estado seria uma criação racional, representando a “coletividade social”.
Essa concepção foi rejeitada por Marx e Engels, que concebiam o Estado como:
(Uffs 2011) A estratificação social no campo é potencializada quando o extensionista (ex. agrônomo) não promove um diálogo que leve em conta as condições históricas, sociológicas e culturais dos agricultores. A mera transmissão de uma determinada técnica agrícola não garante a libertação da possível consciência oprimida por parte do agricultor.
O autor que aponta a necessidade da extensão rural estar vinculada à comunicação libertadora é: