(PUC-Rio - 2008)
Lea y conteste según lo que dice el texto.
TRABAJAR PARA ATENDER A LOS EXTRANJEROS QUE VISITAN BOGOTÁ ES CADA VEZ MEJOR NEGOCIO
1º 292.900 visitaron la ciudad en el primer semestre de este año, más de la mitad de los 564.000 que llegaron al país, según cifras del Ministerio de Comercio, Industria y Turismo.
2º Los años en los que muchos se la pensaban dos veces antes de venir a Bogotá, por la mala imagen internacional del país, y solo iban a Cartagena de Indias, parecen ir quedando atrás.
3º Esperanza Vargas - propietaria de la agencia de turismo EV Travel Representaciones Turísticas - decidió vender una Bogotá para los extranjeros hace cuatro años y no faltaron los que le dijeron que estaba loca.
4º Se inventó diversos tipos de recorridos: nocturnos, de rumba y culturales; de duendes y fantasmas; de la Bogotá picaresca e histórica; de la ciudad gastronómica, rumbera y cosmopolita, y de compras. Los concibió para turistas que hacían escala en la ciudad por unas horas y para los que se quedaban varios días.
5º En su primer semestre de labores, esta administradora turística no atendió más de 10 extranjeros. Hoy tiene un promedio de 2.000 al año, el 70 por ciento europeos, y el resto brasileños, peruanos, ecuatorianos, mexicanos y venezolanos, entre otros.
6º "Aparte de que cada vez hay más turistas interesados en la ciudad, cada vez hay más personas que vienen a convenciones o por negocios y se quedan uno o dos días más en plan de turismo", dice Vargas.
7º El plan de compras en la ciudad, incluso, ya tiene sus especialidades. Según Vargas, al europeo le interesa adquirir esmeraldas certificadas y buen café. Al latino (mexicanos, venezolanos y ecuatorianos), la ropa de cuero, casual e interior, especialmente. Y hay almacenes, en distintos sectores, especializados en ellos.
8º Visitar sitios como Andrés Carne de Res es casi obligatorio para muchos turistas extranjeros, cuentan los operadores, quienes aseguran que por la vía del "boca a boca" la ciudad ha ganado fama de buen destino gastronómico y rumbero.
9º ¿Qué falta? Vargas dice que más mente abierta por parte de algunos hoteleros y multinacionales, para los que es más importante contratar un bus, montar a la gente y llevarla a dar una vuelta por la ciudad, sin ofrecerle una visión clara de ella, porque solo piensan en los costos.
10º "Si queremos que ese turista vuelva, ojalá con su familia, lo tenemos que enamorar de la Bogotá que hay más allá de lo tradicional. Esta ciudad es una potencia turística que incluso nosotros apenas estamos descubriendo."
11º Pese a que la oferta de planes en Bogotá para los extranjeros se ha diversificado bastante, los sitios turísticos tradicionales siguen siendo muy demandados, cuenta Esperanza Vargas.
www.eltiempo.com/bogota/11/8/2007
Marca la opción cuyo conector está MAL empleado.
Picaresca e histórica.
Multinacionales e hoteleros.
Casual e interior.
Venezolanos y ecuatorianos.
Industria y turismo.
Gabarito:
Multinacionales e hoteleros.
(PUC-SP-2001)
A QUESTÃO É COMEÇAR
Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde, como vai?” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.
No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. Assim fomos “alfabetizados”, em obediência a certos rituais.
Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. “Pare aí”, me diz você. “O escrevente escreve antes, o leitor lê depois.” “Não!”, lhe respondo, “Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo.
Não me deixe falando sozinho.” Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde.
(MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13).
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Observe a seguinte afirmação feita pelo autor:
“Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.”
Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é “quebrar o gelo”.
Indique a alternativa que explicita essa função.
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(Pucpr 2004)
"Aula de Português"
A linguagem na ponta da língua,
tão fácil de falar e de entender.
A linguagem na superfície estrelada das estrelas,
sabe lá o que ela quer dizer?
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo. In: "Poesia e Prosa". Rio: Nova Aguilar,1988.)
Em relação às duas estrofes do poema "Aula de Português", de Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa INCORRETA:
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(Puccamp 2016) Comenta-se corretamente sobre o que se tem no trecho.
A questão a seguir refere-se ao trecho do capítulo 2 da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.
CAPÍTULO 2 (O CORPO)
Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor
Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés
Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés. A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento. A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas. As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.
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(Puccamp 2016)
Editorial
Na rotina de mãe de quatro filhos, a escritora israelense Ayelet Waldman começou a detectar em si mesma e em outras mães que conhecia uma ansiedade persistente, disparada pela frustração de não corresponder às próprias expectativas em relação à maternidade. Para piorar seu tormento, 1aonde quer que fosse, encontrava mulheres sempre prontas a apontar o dedo para seus defeitos, numa espécie de polícia materna, onipresente e onisciente. Em uma conversa deliciosa com a Revista em Dia, Ayelet discorre sobre as agruras das mães ruins, categoria na qual hoje se encaixa, e com orgulho. 2E ajuda a dissipar, com humor, o minhocário que não raro habita a cabeça das mães. Minhocário que, aliás, se não for bem administrado, pode levar a problemas muito mais sérios. 3É o que você verá na reportagem da página 14, que traz o foco para a depressão durante a gravidez. Poucos sabem, mas a doença pode ser deflagrada nessa fase e é bom que tanto as gestantes como outras pessoas ao redor fiquem atentas para que as mulheres nessa situação possam receber o apoio necessário. A revista também traz temas para quem a maternidade já é assunto menos relevante 4nesse momento da vida. Se você é daquelas que entraram ou consideram entrar na onda da corrida, terá boas dicas na página 18. 5Caso já esteja reduzindo o ritmo, quem sabe encontre inspiração para espantar a monotonia na crônica da página 8. Esperamos, com um grãozinho aqui, outro ali, poder contribuir um pouco para as várias facetas que compõem uma mulher saudável e de bem consigo mesma.
Comenta-se com correção:
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