O Inhotim é o maior museu de arte contemporânea do mundo inserido em um jardim
botânico. Como está localizado no município de Brumadinho, perto de Belo Horizonte (MG),
os visitantes podem observar centenas de espécies vegetais nativas do bioma Cerrado,
além de muitas plantas exóticas.
Sobre espécies de vegetais nativas e exóticas, é correto afirmar que
são nativas as espécies vegetais que povoam naturalmente um dado bioma. No caso
do Cerrado, são exemplos de espécies vegetais nativas o eucalipto e a araucária. São
consideradas exóticas as espécies vegetais que, sendo naturais de outros locais, são
introduzidas em um dado bioma pela ação humana. No Brasil pode-se citar como
exemplo de plantas exóticas, a bananeira e a cana-de-açúcar.
são nativas as espécies vegetais que povoam naturalmente um dado bioma. No caso
do Cerrado, são exemplos de espécies vegetais nativas o pequizeiro e o ipê amarelo.
São consideradas exóticas as espécies vegetais que, sendo nativas de outros locais,
são introduzidas pela ação humana em um dado bioma. No Brasil, são exemplos de
plantas exóticas as palmeiras australianas e as orquídeas africanas.
são nativas as espécies vegetais que povoam naturalmente um dado bioma, tendo sido
plantadas pelo homem. No caso do Cerrado, são exemplos de espécies vegetais
nativas o eucalipto e a araucária. No Brasil, são consideradas exóticas as espécies
vegetais utilizadas comercialmente, como a rosa e a bromélia.
são nativas as espécies vegetais que povoam naturalmente um dado bioma ou que
foram introduzidas pela ação humana. No caso do Cerrado, são exemplos de espécies
vegetais nativas o pequizeiro e o ipê amarelo. No Brasil, são consideradas exóticas as
espécies vegetais utilizadas comercialmente, como a rosa e a bromélia, as palmeiras
australianas e as orquídeas africanas.
Gabarito:
são nativas as espécies vegetais que povoam naturalmente um dado bioma. No caso
do Cerrado, são exemplos de espécies vegetais nativas o pequizeiro e o ipê amarelo.
São consideradas exóticas as espécies vegetais que, sendo nativas de outros locais,
são introduzidas pela ação humana em um dado bioma. No Brasil, são exemplos de
plantas exóticas as palmeiras australianas e as orquídeas africanas.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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