(UFU 2014 - meio do ano) Silencio... ¡Chicos meditando!
En INECO lanzaron un taller de Mindfulness para niños y adolescentes. ¿El objetivo? Explorar, con la frescura y espontaneidad de los niños, la capacidad de concentrar la mente, conectar (con uno y el entorno) y autorregular estados emocionales a partir de una actividad meditativa.
Vivimos tiempos ansiosos, urgentes, dispersos. La agenda cargada no ayuda y la tecnología, a pura velocidad, complica las cosas. En las grandes ciudades, las familias, en general, están atravesadas por la prisa, la multitarea y la sobrecarga de actividades y preocupaciones. Todo es "non-stop", la cabeza no para y el cuerpo, las emociones y el puro presente se pierden en el camino, siempre desconectados. Nos pasa a los "grandes" y les pasa a los "chicos", inmersos todos en la misma rutina.
Para parar, para explorar, para conectar y autorregular emociones y ansiedades, INECO acaba de lanzar un taller de Mindfulness para chicos y adolescentes. El primer encuentro arranca este viernes, 2 de noviembre, y dura 60 minutos. Es un taller experiencial participativo y tiene objetivos más que interesantes.
Disponível em: https://www.clarin.com/opinion/gobernadores-peso-historia-indica_0_rkvgPfAiv7e.html Acesso em: 20 fev. 2014 (fragmento).
A oficina para crianças e adolescentes de que trata o texto busca
suprimir a tendência às preocupações
reduzir a urgência dos compromissos.
estimular a capacidade de concentração.
controlar a predisposição à tecnologia.
Gabarito:
estimular a capacidade de concentração.
A oficina de que trata o texto objetiva estimular a capacidade de concentração de crianças e adolescentes. Essa informação está presente no primeiro parágrafo: “(…) ¿El objetivo? Explorar, con la frescura y espontaneidad de los niños, la capacidad de concentrar la mente, conectar (con uno y el entorno) y autorregular estados emocionales a partir de una actividad meditativa.”
Seguem as justificativas das demais alternativas:
a. suprimir a tendência às preocupações. (Alternativa incorreta, pois não se afirma, no texto, que o Mindfulness busca suprimir a tendência às preocupações dos indivíduos.)
b. reduzir a urgência dos compromissos. (Alternativa incorreta, pois não se afirma, no texto, que o Mindfulness objetiva reduzir a urgência das atividades e compromissos das crianças e adolescentes.)
c. estimular a capacidade de concentração. (Alternativa correta)
d. controlar a predisposição à tecnologia. (Alternativa incorreta, pois não se afirma, no texto, que o Mindfulness busca controlar a predisposição dos jovens à tecnologia, tão presente na vida desses indivíduos.)
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
Ver questão
(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
Ver questão
(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
Ver questão
(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
Ver questão