(UFU 2014 - meio do ano)
Why we are losing the battle to save wildlife
The first ever World Wildlife Day this week provided few reasons to celebrate. What’s going wrong?
By Paula Kahumbu
Last year the UN General Assembly voted to declare March 3rd World Wildlife Day, “to celebrate the fantastic diversity of life on earth” and “remind us of the urgency and responsibility to care for and protect it”. This date is also the ary of the creation of the Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (CITES) in 1973.
In recent articles on this blog I have described some positive developments in Kenya’s ongoing battle against wildlife crime. The Kenyan Director of Public Prosecutions Mr Keriako Tobiko, chose this day to announce a further significant move: the setting up of a fully-fledged and specially trained Wildlife Crimes Prosecution Unit.
More good news this week came from Nepal, which announced a full year of zero poaching of rhinos, tigers and elephants for period ending in February 2014. “A national level commitment is key to encouraging complementing efforts, right down to the grassroots, in order to address this biggest threat to wildlife” said Megh Bahadur Pandey, Director General of Nepal’s National Parks.
But there has been plenty of bad news too. Last week on the blog I reported the shameful decision of a Ugandan court to return 2.9 tonnes of smuggled ivory to the traffickers.
Overall the state of Africa’s wildlife looks bleak. Elephant ivory trafficking is at an all time high and populations are declining almost everywhere. Tanzania’s elephant population has declined by 66% since 2009. Rhino Poaching is also rising, with over 1,000 rhino killed in Africa in 2012. Rhinos are now extinct western Africa.
The immediate threat to wildlife in Africa is from illegal trafficking of wildlife products. This is now a huge global business, controlled by organised crime. The reasons why the battle against the traffickers is being lost are simple to describe, but hard to put right.
Disponível em: <http://www.theguardian.com/>. Acesso em: 05 mar. 2014. (fragmento).
After reading the text “Why we are losing the battle to save wildlife”, one can infer that the main objective of the author was to
take a public stand against the atrocities to wildlife in Africa.
criticize the neglect of the media concerning wildlife crimes.
denounce the inefficient actions of the authorities in Africa.
protest against the decisions of the UN General Assembly.
Gabarito:
take a public stand against the atrocities to wildlife in Africa.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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