(UFU - 2015 - 1ª FASE)
Drug-Resistant ‘Super Bacteria’ Reportedly Found in Rio’s Olympic Water
By Lucy Westcott
A man sits on a deck over the Rio Carioca, near Guanabara Bay in Rio de Janeiro, Brazil, Dec. 16, 2014.
Windsurfers and sailors beware: Drug-resistant ―super bacteria‖ have been found by researchers in the same waters off Rio de Janeiro where many water-sports events are scheduled to take place during the Summer Olympic Games in July 2016.
Researchers at Brazil‘s Oswaldo Cruz Foundation, a scientific research center, discovered the bacteria in samples collected from three locations, including Rio‘s Flamengo Beach, popular among swimmers, and the Rio Carioca, a river that runs into the Guanabara Bay, where sailing and windsurfing events will take place, Reuters reports
Rio‘s residents have been told to exercise caution when swimming off Flamengo Beach, another area studied by researchers that is ―frequently declared unfit for swimming,‖ the BBC reports, although most people ignore the warning. As part of their Olympic bid, Rio agreed to clean Guanabara Bay by up to 80 percent, although the city's Mayor Eduardo Paes has said that target would not be met.
Ana Paula D'Alincourt Carvalho Assef, coordinator of the study, said the bacteria has potential to cause infections that could result in hospitalization. So far, there have been no recorded infections from the contaminated waters. "Since the super-bacteria are resistant to the most modern medications, doctors need to rely on drugs that are rarely used because they are toxic to the organism," she told the Associated Press.
Disponível no site:http://www.newsweek.com/drug-resistant-super-bacteria-reportedly-lurking-rios-olympic-waters-292582 . Acesso em 25 jan. de 2015 (fragmento)
Em relação à bactéria mencionada no texto, é correto afirmar que ela representa
I. uma ameaça para os Jogos Olímpicos de 2016.
II. um avanço nas pesquisas do Instituto Oswaldo Cruz.
III. um risco para surfistas e banhistas do Rio de Janeiro.
IV. um motivo de pânico para os moradores do Rio de Janeiro.
Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas corretas.
II e IV.
I e III.
I e IV.
III e IV.
Gabarito:
I e III.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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