(UFU - 2015 - 1ª FASE)
Scientists Figure Out How to Unboil an Egg
By Zoë Schlanger
Chemistry major Stephan Kudlacek is part of the team that has developed a way of unboiling a hen egg.
Scientists at the University of California Irvine have developed a way to unboil egg whites by ―untangling‖ their proteins, a development that has the potential to significantly reduce costs for any biotechnology process that requires the folding of proteins.
"Yes, we have invented a way to unboil a hen egg,‖ UCI biochemistry professor Gregory Weiss said in a statement. ―We start with egg whites boiled for 20 minutes at 90 degrees Celsius and return a key protein in the egg to working order."
Proteins are the workhorses within human cells. They copy DNA, and make it possible for the body to read the DNA. The folding of proteins is key to several fields; industrial chemists use it to make chemical reactions possible, and the medical industry needs to fold proteins for therapeutic treatments of diseases such as cancer. Often, though, when scientists attempt to fold proteins, they come out as ―scrambled messes," Weiss says
The process doesn‘t result in a gooey raw egg you would want to cook up and eat, because the egg white has been dissolved in other compounds. But one of the key proteins found in egg white is returned.
Weiss and his team have filed for a patent, and are raising funds to scale up the process to meet the needs of biotech companies. If all goes well, the invention has the potential to save several industries a lot of headache, and money.
Disponível no site:http://www.newsweek.com/scientists-figure-out-how-unboil-egg-chemistry-301791 . Acesso em: 25 jan. 2015 (fragmento).
After reading the text ―Scientists Figure Out How to Unboil an Egg‖, one can say that the main objective of the author was to
inform about a process to increase the level of protein in eggs.
announce a new procedure for raising funds for biotech companies.
report on recent findings related to DNA found in hen eggs
describe a method to pull apart tangled proteins and refold them.
Gabarito:
describe a method to pull apart tangled proteins and refold them.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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