Questão 25400

(UFU - 2015 - 1ª FASE)

Uk School Replaces Library Cards For Kids With Fingerprint Scans

By Clay Dillow

We already know that biometrics could provide some useful new tools for identifying approaching threats or tracking people moving through crowds. But what about checking out books from a children's library? A Manchester UK primary school is testing out just such a scheme, having children as young as four years old scan their fingerprints as ID for checking books in and out of the school's library. Not surprisingly, parents and privacy groups have a huge problem with children's biometric data being so cataloged ― not to mention the precedent it sets. To check out a book, students swipe a bar code placed inside the book at a computer station, which then asks for them to press their thumb on a fingerprint scanner. Books are checked back into the library the same way: no library card or identification required. School officials say the fingerprints are converted to and saved as digital electronic codes that are recognized by the computer, so that no actual fingerprint images are kept on file or shared. Critics of the system, however, find the use of such biometric systems with children so young a breach of privacy and a dangerous overreach by authorities, conditioning children to treat their personal biometric information as something trivial. And it's worth noting this isn't the first biometric identifying scheme hatched by UK schools; a fingerprint identifier introduced as part of a cashless school cafeteria system has previously drawn the ire of UK parents who don't like the idea of their kids being fingerprinted without permission.

But the library system is purely voluntary, and parents are allowed to opt their kids in or out. (…)

Disponível em: http://www.popsci.com/technology/article/2010-06/uk

 

According to the text

I. Scanning fingerprints at primary schools has avoided theft of books at libraries.

II. Teens had their fingerprints scanned as ID for checking books in and out of the library.

III. This new way of checking books can be characterized as a card free system.

IV. Fingerprints are kept safe by converting and saving them as digital eletronic codes.

V. The biometric system has been criticized because it is the first experience in UK.

 

Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas corretas.

A

II e IV.

B

I e III

C

I e V.

D

III e IV

Gabarito:

III e IV



Resolução:



Questão 2399

(UFU/MG)

Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.

Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.

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Questão 2545

 (UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.

“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.

A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)

(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”

 

Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.

 

Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.

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Questão 3019

(Ufu 2016)  O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.

O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.

Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.

Só afrouxa a rédea depois do gozo.

Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.

 

BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82

 

 

Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina

 

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Questão 3021

(UFU - 2016 - 1ª FASE)

 

DIONISOS DENDRITES

Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas

Ramos nascem de seu peito

Pés percutem a pedra enegrecida

Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.

 

Acorre o vento ao círculo demente

O vinho espuma nas taças incendiadas.

Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços

Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas

E o vaticínio do tumulto à Noite –

Chegada do inverno aos lares

Fim de guerra em campos estrangeiros.

 

As bocas mordem colos e flancos desnudados:

À sombra mergulham faces convulsivas

Corpos se avizinham à vida fria dos valados

Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.

Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos

Mergulham no vórtice da festa consagrada.

 

E quando o Sol o ingênuo olhar acende

Um secreto murmúrio ata num só feixe

O louro trigo nascido das encostas.

 

SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.

 

Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso  

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