Questão 33574

(ENEM PPL - 2016)

Medio millón de personas en Lima habla una lengua indígena

Quechua, aimara, ashaninka, cauqui, jaqaru, matsigenka y shipibo-konibo son lenguas originarias que tienen algo en común: todas conviven en Lima, y hoy, como todo 27 de mayo, son recordadas como parte del Día del Idioma Nativo. En la capital existe al menos medio millón de habitantes que se comunican a través de siete de las 47 lenguas indígenas que existen en todo el Perú. Solo en el caso de quechuahablantes, en Lima podemos encontrar al menos 477 mil, más de 26 mil cuya lengua originaria es el aimara, 1.750 ashaninka, 2.500 shipibo-konibo y 700 jaqaru. Agustín Panizo, lingüista del Ministerio de Cultura, destacó que si bien en los últimos años se ha avanzando en el reconocimiento del derecho de que cada ciudadano hable su idioma nativo, todavía hace falta más difusión sobre la importancia de respetarlas y preservarlas. Según datos del Ministerio de Cultura, en el Perú existen 47 lenguas indígenas habladas por más de cuatro millones de habitantes. No obstante, se calcula que al menos 37 lenguas nativas se han extinguido y que 27 de las sobrevivientes están en peligro de desaparecer.

Disponível em: http://elcomercio.pe. Acesso em: 10 jul. 2015.

 

A diversidade linguística é anualmente tratada no Día del Idioma Nativo, em Lima. No texto, o desafio apontado em relação a essa questão é

A

delinear o quantitativo de línguas nativas remanescentes.   

B

despertar para a necessidade de proteger as línguas indígenas.   

C

incentivar a comemoração da sobrevivência das línguas nativas.   

D

fazer o levantamento estatístico dos falantes das línguas nativas.   

E

manter a sociedade atualizada sobre a realidade linguística peruana.   

Gabarito:

despertar para a necessidade de proteger as línguas indígenas.   



Resolução:

A) INCORRETA: pois não é visto como um desafio a definição da quantidade de línguas nativas remanescentes, já que o próprio texto apresenta os dados de 47 línguas que ainda existem no país.

B) CORRETA: o foco do texto, em todo momento, é mostrar que há uma riqueza linguística em Lima, no Peru, mas que o seu grande desafio é a dificuldade de preservar as línguas nativas e a dificuldade de incentivar esse movimento. Por essa razão, o autor apresenta que mostrar a necessidade de preservar as línguas em questão é um desafio.

C) INCORRETA: pois não é visto como desafio a ideia de comemorar as línguas sobreviventes, visto que é feito esse movimento ao decorrer do texto, mas o próprio fato de manter algumas línguas sobrevivendo já é o próprio desafio.

D) INCORRETA: fazer o levantamento estatístico das línguas não é considerado, no texto, um desafio, visto que esse levantamento foi feito ao decorrer da obra lida, através das informações de quantidade de línguas que ainda existem, das que foram extintas e as que estão correndo risco de extinção.

E) INCORRETA: pois a atualização da população sobre essas informações não é tida como um problema para o texto, mas é o próprio fato de não se conseguir manter algumas línguas que é considerado um problema.



Questão 1828

(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!

O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.


A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva

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Questão 1831

(ENEM PPL - 2010) 

Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.

Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).

Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se 

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Questão 2707

 (ENEM PPL - 2010)

AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.

O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a 

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Questão 3051

(Enem PPL 2015)

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