Questão 3377

(PUC-Rio - 2008)

IPOD'S GROOVY FACTOR

            With more than 90 million players sold 9worldwide since its introduction in 2001, the iPod has given rise to a lucrative accessories industry. 1At least 3,000 types of iPod extras have received Apple's blessing - mostly 2no-nonsense options like cases, earbuds and amplified speaker systems, including the $300 SoundDock line made by Bose.

            But another trend is developing, 3one more 10playful and not always with Apple's consent or knowledge, Call 4it iSilly, a growing number of products in which fun is emphasized over function. All of these items, some costing as little as $10, have been created to plug into an iPod - or, in many cases, any audio source 5that has a standard 3.5-millimeter headphone jack.

            Last fall, KNG America released an animated robotic D.J. complete with spinning turntables and stereo speakers that flash with blue L.E.D. lights. Called FUNKit, the 11device, 6which costs about $100, is designed specifically for the iPod. When a player is attached, it becomes the head and upper body of the D.J. that rocks to the music, shouting phrases like "drop the beat," as 7its right arm scratches a faux record.

            8"People looked and saw the popularity of the iPod and tried to figure out how to capitalize on it, like those scavenger fish that swim under sharks," said Shelly Hirsch, a toy industry marketing specialist and chief executive of the Beacon Media Group.

            Greg Joswiak, vice president of iPod product marketing for Apple, said the 12growing number of products designed to plug into an iPod helps prove that the iPod has become "a cultural phenomenon." "If you look at it from the consumers' standpoint, they have a consumer electronic product that becomes more valuable over time. We're adding these accessories, adding capabilities", he said.   

            Any speaker accessory that attaches to the iPod by way of the proprietary 30-pin connector in the player's base must be licensed by Apple, he noted. Those that do, including the FUNKit, can usually also permit full control of the iPod through the speaker systems and charge iPods' batteries.

            Those that do not, and are not counted as official iPod accessories, are "less interesting," Mr. Joswiak said. 14That judgment has not 13dissuaded toymakers like Lee Schneider, president of the Commonwealth Toy & Novelty Company, a major maker of plush animals and dolls.

            "We look at not only the toy business, but what's happening in the world, and the trends in the marketplace, from a fashion standpoint, from a technological standpoint," said Mr. Schneider, surrounded by shelves of 15battery-powered flora and fauna in his company's Manhattan showroom. "We then take and see how we can interpret these trends into fun trends that children and young adults would love to have." [...]

By Michel Marriott The New York Times, February 2007

 

Mark the correct option concerning reference.

A

 "One" (ref. 3) refers to "Apple's".

B

 "It" (ref. 4) refers to "trend".

C

 "That" (ref. 5) refers to "headphone jack".

D

"Which" (ref. 6) refers to "L.E.D. lights".

E

 "Its" (ref. 7) refers to "record".

Gabarito:

 "It" (ref. 4) refers to "trend".



Resolução:



Questão 1817

(PUC-SP-2001)

A QUESTÃO É COMEÇAR

Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde, como vai?” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.

No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. Assim fomos “alfabetizados”, em obediência a certos rituais.

Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. “Pare aí”, me diz você. “O escrevente escreve antes, o leitor lê depois.” “Não!”, lhe respondo, “Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo.

Não me deixe falando sozinho.” Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde.

 

(MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13).

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Observe a seguinte afirmação feita pelo autor:

“Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.”

Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é “quebrar o gelo”.

Indique a alternativa que explicita essa função.

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Questão 1833

(Pucpr 2004)

"Aula de Português"

 

A linguagem na ponta da língua,

tão fácil de falar e de entender.

A linguagem na superfície estrelada das estrelas,

sabe lá o que ela quer dizer?

 

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo. In: "Poesia e Prosa". Rio: Nova Aguilar,1988.) 

 

 

Em relação às duas estrofes do poema "Aula de Português", de Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa INCORRETA: 

 

 

 

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Questão 1838

(Puccamp 2016) Comenta-se corretamente sobre o que se tem no trecho.

 

A questão a seguir refere-se ao trecho do capítulo 2 da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.

 

CAPÍTULO 2 (O CORPO)

Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor

Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés

Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés. A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento. A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas. As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.

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Questão 1868

(Puccamp 2016)

Editorial

Na rotina de mãe de quatro filhos, a escritora israelense Ayelet Waldman começou a detectar em si mesma e em outras mães que conhecia uma ansiedade persistente, disparada pela frustração de não corresponder às próprias expectativas em relação à maternidade. Para piorar seu tormento, 1aonde quer que fosse, encontrava mulheres sempre prontas a apontar o dedo para seus defeitos, numa espécie de polícia materna, onipresente e onisciente. Em uma conversa deliciosa com a Revista em Dia, Ayelet discorre sobre as agruras das mães ruins, categoria na qual hoje se encaixa, e com orgulho. 2E ajuda a dissipar, com humor, o minhocário que não raro habita a cabeça das mães. Minhocário que, aliás, se não for bem administrado, pode levar a problemas muito mais sérios. 3É o que você verá na reportagem da página 14, que traz o foco para a depressão durante a gravidez. Poucos sabem, mas a doença pode ser deflagrada nessa fase e é bom que tanto as gestantes como outras pessoas ao redor fiquem atentas para que as mulheres nessa situação possam receber o apoio necessário. A revista também traz temas para quem a maternidade já é assunto menos relevante 4nesse momento da vida. Se você é daquelas que entraram ou consideram entrar na onda da corrida, terá boas dicas na página 18. 5Caso já esteja reduzindo o ritmo, quem sabe encontre inspiração para espantar a monotonia na crônica da página 8. Esperamos, com um grãozinho aqui, outro ali, poder contribuir um pouco para as várias facetas que compõem uma mulher saudável e de bem consigo mesma.

Comenta-se com correção:

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