(IME - 2018/2019 - 2ª FASE)
Considere uma corda de densidade linear constante e comprimento . A corda tem as suas extremidades unidas e é posta a girar no espaço em velocidade angular . Após um leve toque em um ponto da corda, um pulso ondulatório passa a percorrê-la. Calcule as possíveis velocidades do pulso para um observador que vê a corda girar.
Gabarito:
Resolução:
Para esse diferencial de massa vale que:
2T . sen = m . w2 R , = = 1
De 1 :
2T sen = . L . w2 R = 2 . w2 R2
|
L = 2R .
Como é ângulo pequeno, vale a aproximação de que: sen
Logo T = W2 R2
Cálculo da velocidade do pulo no referencial da corda
Pela fórmula de Taylor:
v = = v = w R
Desse modo, para o observador que vê a corda girar teremos 2 possíveis velocidades sendo:
v1 = 2 w R
v2 = 0 (Respostas)
(IME 2007)
O gráfico acima apresenta a velocidade de um objeto em função do tempo. A aceleração média do objeto no intervalo de tempo de 0 a 4t é:
Ver questão(IME 2007) Um cubo de material homogêneo, de lado L = 0,4 m e massa M = 40 kg, está preso à extremidade superior de uma mola, cuja outra extremidade está fixada no fundo de um recipiente vazio. O peso do cubo provoca na mola uma deformação de 20 cm. Coloca-se água no recipiente até que o cubo fique com a metade de seu volume submerso. Se a massa específica da água é , a deformação da mola passa a ser:
Ver questão(IME 2007) Uma nave em órbita circular em torno da Terra usa seus motores para assumir uma nova órbita circular a uma distância menor da superfície do planeta. Considerando desprezível a variação da massa do foguete, na nova órbita:
Ver questão(IME 2007) Um gás ideal sofre uma expansão isotérmica, seguida de uma compressão adiabática. A variação total da energia interna do gás poderá ser nula se, dentre as opções abaixo, a transformação seguinte for uma:
Ver questão