(UEL 2018 - 2a fase) Leia o texto a seguir.
Looking back over recent sci-fi/fantasy movies, there’s a curious pattern starting to emerge. Think back to Guardians of the Galaxy. There, the heroine of the piece was a green-skinned female alien named Gamora, who also had a romantic relationship with the white male hero. Gamora was played by Zoe Saldana, an actor of Caribbean and African descent. Then there was Avatar, where the heroine was a blue-skinned female alien, again played by Zoe Saldana. She also had a romantic relationship with the white male hero. Now think back to Star Wars: The Force Awakens. Remember Lupita Nyong’o was in it? Probably not, as you only heard her voice. She was Maz Kanata, a wizened, shrivelled little alien creature. Nyong’o, who is of Kenyan ancestry, has been one of the breakout stars of the decade. Since she won her Oscar for 12 Years a Slave, she has been showered with modelling contracts, red-carpet invites and accolades (she was People magazine’s “most beautiful” woman of 2014, for example). Star Wars took the most beautiful woman in the world and basically made her the Yoda of the piece. Nyong’o is currently working on a new sci-fi movie called Intelligent Life. The plot summary reads: “An employee at a department of the United Nations that monitors outer space inadvertently makes contact with a beautiful woman, who may be an alien.” Nyong’o is the alien, of course. It’s a safe bet the UN employee will be a white guy. You could look at this situation in a number of ways. The first is that women of colour are being cast as aliens by an unthinking industry that still equates “not white” with “exotic”. That theory doesn’t make sense with a movie such as Avatar, where the other blue-skinned aliens were also played by not-white actors). Or could it be that, in the 21st-century moviescape, there’s still some problem with black women of reproductive age? Especially if they’re getting together with white men? Is that what’s this is really about?
(Adaptado de: ROSE, S. When it comes to interracial romances the movies need to catch up. The Guardian (online). Publicado em: 12 maio 2016, modificado em: 23 jun. 2017. Disponível em: <https://www.theguardian.com/world/2016/may/12/when-it-comes-tointerracial- romances-the-movies-need-to-catch-up>. Acesso em: 24 jun. 2017.)
O autor apresenta o surgimento de um padrão nos filmes mais recentes de ficção científica e fantasia.
Identifique esse padrão e o questionamento levantado pelo autor no texto, escrevendo sua conclusão em português.
Gabarito:
Resolução:
(Uel 2010) Observe a frase: “Os deputados decidiram errar onde não poderiam” e assinale a alternativa que corresponde ao uso correto do termo “onde”.
O labirinto da internet
Um paradoxo da cultura contemporânea é a incapacidade da maioria dos políticos de entender a comunicação política. Essa disfunção provoca, muitas vezes, resultados trágicos. É o caso da lei votada pela Câmara dos Deputados para regular o uso da internet nas eleições. Se aprovada sem mudanças pelo Senado, vai provocar um forte retrocesso numa área em que o Brasil, quase milagrosamente, se destaca no mundo – sua legislação de comunicação eleitoral. Sim, a despeito da má vontade de alguns e, a partir daí, de certos equívocos interpretativos, o Brasil tem uma das mais modernas legislações de comunicação eleitoral do mundo. O nosso modelo de propaganda gratuita, via renúncia fiscal, é tão conceitualmente poderoso que se sobressai a alguns anacronismos da lei, como o excesso de propaganda partidária em anos não eleitorais ou a ridícula proibição de imagens externas em comerciais de TV. Os deputados decidiram errar onde não poderiam. Mas era um erro previsível. A internet é o meio mais perturbador que já surgiu na comunicação. Para nós da área, ela abre fronteiras tão imprevisíveis e desconcertantes como foram a Teoria da Relatividade para a física, a descoberta do código genético para a biologia, o inconsciente para a psicologia ou a atonalidade para a música. Na comunicação política, a internet é rota ainda difícil de navegar. [...] Desde sua origem nas cavernas, o modo de expressão política tem dado pulos evolutivos sempre que surge um novo meio. [...] Foram enormes os pulos causados pela imprensa, pelo rádio, pelo cinema e pela TV na forma e no modo de fazer política. Mas nada perto dos efeitos que trará a internet. Não só por ser uma multimídia de altíssima concentração, mas também porque sua capilaridade e interatividade planetária farão dela não apenas uma transformadora das técnicas de indução do voto, mas o primeiro meio na história a mudar a maneira de votar. Ou seja, vai transformar o formato e a cara da democracia. No futuro, o eleitor não vai ser apenas persuadido, por meio da internet, a votar naquele ou naquela candidata. Ele simplesmente vai votar pela internet de forma contínua e constante.
(Adaptado de: SANTANA, João. O labirinto da internet. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2007200909.htm>. Acesso em: 20 jul. 2009).
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(Uel 2010) Considerando as frases a seguir:
I. “Minha nova bolsa da Luiz Vitão”.
II. “Pelo tamanho, deve caber todos os seus sonhos”.
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(UEL - 2010)
FOLHA – Seus estudos mostram que, entre os mais escolarizados, há maior preocupação com a corrupção. O acesso à educação melhorou no país, mas a aversão à corrupção não parece ter aumentado. Não se vê mais mobilizações como nos movimentos pelas Diretas ou no Fora Collor. Como explicar? ALMEIDA – Esta questão foi objeto de grande controvérsia nos Estados Unidos. Quanto maior a escolarização, maior a participação política. Mas a escolaridade também cresceu lá, e não se viu aumento de mobilização. O que se discutiu, a partir da literatura mais recente, é que, para acontecerem grandes mobilizações, é necessária também a participação atuante de uma elite política. No caso das Diretas-Já, por exemplo, essa mobilização de cima para baixo foi fundamental. O governador de São Paulo na época, Franco Montoro, estava à frente da mobilização. No Rio, o governador Leonel Brizola liberou as catracas do metrô e deu ponto facultativo aos servidores. No caso de Collor, foi um fenômeno mais raro, pois a mobilização foi mais espontânea, mas não tão grande quanto nas Diretas. Porém, é preciso lembrar que Collor atravessava um momento econômico difícil. Isso ajuda a explicar por que ele caiu com os escândalos da época, enquanto Lula sobreviveu bem ao mensalão. Collor não tinha o apoio da elite nem da classe média ou pobre. Já Lula perdeu apoio das camadas mais altas, mas a população mais pobre estava satisfeita com o desempenho da economia. Isso fez toda a diferença nos dois casos. A preocupação de uma pessoa muito pobre está muito associada à sobrevivência, ao emprego, à saúde, à própria vida. Para nós, da elite, jornalistas, isso já está resolvido e outras questões aparecem como mais importantes. São dois mundos diferentes.
(Adaptado de: GOIS, Antonio. Mais conscientes, menos mobilizados. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br//fsp/mais/fs2607200914.htm>. Acesso em: 26 jul. 2009)
Considere o trecho:
“Isso fez toda a diferença nos dois casos. A preocupação de uma pessoa muito pobre está muito associada à sobrevivência, ao emprego, à saúde, à própria vida. Para nós, da elite, jornalistas, isso já está resolvido e outras questões aparecem como mais importantes. São dois mundos diferentes.”.
As palavras grifadas são
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(Uel 1997) PERTO DE mil pessoas estiveram PRESENTES ao festival DE INVERNO. As expressões em destaque na frase anterior são, respectivamente,
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