(ENEM PPL - 2014)
I read a study that measured the efficiency of locomotion for various species on the planet. The condor used the least energy to move a kilometer. Humans came in with a rather unimpressive showing about a third of the way down the list ... That didn’t look so good, but then someone at Scientific American had the insight to test the efficiency of locomotion for a man on a bicycle. And a man on a bicycle blew the condor away. That’s what a computer is to me: the computer is the most remarkable tool that we’ve ever come up with. It’s the equivalent of a bicycle for our minds.
JOBS, S. Disponível em: www.msnbc.msn.com. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).
Ao abordar o deslocamento de várias espécies, com base em um estudo que leu, Steve Jobs apresenta o computador como uma ferramenta que
amplia a quantidade de energia gasta no planeta.
alcança a mesma velocidade de uma bicicleta.
altera a velocidade com a qual nos movemos.
torna os meios de transporte mais eficientes.
aumenta o potencial de nossas mentes.
Gabarito:
aumenta o potencial de nossas mentes.
a) INCORRETA, uma vez que no texto não é indicado quanto de energia que é gasto no planeta, mas sim pelos habitantes e ferramentas presentes na Terra.
b) INCORRETA, pois na última frase do texto é dito que o computador é o equivalente a uma bicicleta, não que alcança a mesma velocidade de uma bicicleta.
c) INCORRETA, dado que é a bicicleta que altera essa velocidade, não o computador.
d) INCORRETA, considerando que no texto não é mencionada a eficiência de meios de transporte de maneira ampla, o que é feita é uma comparação. O computador, para Jobs é o equivalente a uma bicicleta para os humanos, a qual aumenta consideravelmente a eficiência na locomoção humana em relação ao condor.
e) CORRETA, visto que isso fica claro na última frase do texto, onde ele diz que o computador é o equivalente a uma bicicleta em termos de aumento de eficiência. No caso, a bicicleta aumenta a eficiência na locomoção e o computador aumenta a eficiência das nossas mentes.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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