Questão 40866

(FGV - 2018)  Observe os dois mapas.

No que diz respeito aos mapas, é correto afirmar que o Mapa 1 representa

A

a Europa no início do século XIX, no momento da expansão do Império Napoleônico, que se estende até a Rússia; o Mapa 2 mostra a Europa pós-Segunda Guerra, isto é, em plena Guerra Fria, com o aumento do poder da URSS e de seus satélites.

B

a Europa no início do século XX, com os impérios Russo, Austro-Húngaro, Alemão e Otomano e as potências como a França e Reino Unido; o Mapa 2 mostra a divisão política após a Primeira Guerra, com surgimento de novos países a partir do fim desses impérios.

C

todos os países envolvidos na Guerra dos 7 anos, entre 1756 e 1763, na Europa: França e Espanha de um lado e, Inglaterra e Portugal, de outro; Mapa 2 mostra os países da OTAN e do Pacto de Varsóvia, blocos militares surgidos no contexto da Guerra Fria.

D

as transformações geopolíticas das decisões do Congresso de Viena em 1814-1815, reduzindo os territórios dos perdedores, como a França; o Mapa 2 mostra o resultado político da vitória dos Aliados na Segunda Guerra, como a URSS, a Inglaterra, a França e a Polônia.

E

o momento final do processo de unificação da Alemanha, na segunda metade do século XIX, com a formação do Segundo Reich; o Mapa 2 mostra a Europa no final dos anos 1970, com a queda do Muro de Berlim e as repercussões do fim do avanço soviético.

Gabarito:

a Europa no início do século XX, com os impérios Russo, Austro-Húngaro, Alemão e Otomano e as potências como a França e Reino Unido; o Mapa 2 mostra a divisão política após a Primeira Guerra, com surgimento de novos países a partir do fim desses impérios.



Resolução:

a) a Europa no início do século XIX, no momento da expansão do Império Napoleônico, que se estende até a Rússia; o Mapa 2 mostra a Europa pós-Segunda Guerra, isto é, em plena Guerra Fria, com o aumento do poder da URSS e de seus satélites.

Incorreta. O Mapa 1 é posterior ao Império Napoleônico. O Mapa 2 é a Europa Pós Primeira Guerra. 

b) a Europa no início do século XX, com os impérios Russo, Austro-Húngaro, Alemão e Otomano e as potências como a França e Reino Unido; o Mapa 2 mostra a divisão política após a Primeira Guerra, com surgimento de novos países a partir do fim desses impérios.

Correta.

c) todos os países envolvidos na Guerra dos 7 anos, entre 1756 e 1763, na Europa: França e Espanha de um lado e, Inglaterra e Portugal, de outro; Mapa 2 mostra os países da OTAN e do Pacto de Varsóvia, blocos militares surgidos no contexto da Guerra Fria.

Incorreta. O mapa é bem posterior a Guerra dos 7 anos. O Mapa 2 é a Europa pós Primeira Guerra. 

d) as transformações geopolíticas das decisões do Congresso de Viena em 1814-1815, reduzindo os territórios dos perdedores, como a França; o Mapa 2 mostra o resultado político da vitória dos Aliados na Segunda Guerra, como a URSS, a Inglaterra, a França e a Polônia.

Incorreta. O mapa 1 é bem posterior ao Congresso de Viena. O mapa 2 é o pós Primeira Guerra Mundial. 

e) o momento final do processo de unificação da Alemanha, na segunda metade do século XIX, com a formação do Segundo Reich; o Mapa 2 mostra a Europa no final dos anos 1970, com a queda do Muro de Berlim e as repercussões do fim do avanço soviético.

Incorreta. O mapa 1 é bem posterior a unificação Alemã. O mapa 2 é antes da queda do muro de Berlim. 



Questão 1849

(FGV - 2005)

Assinale a alternativa correta a respeito da frase "Toninho não era muito caprichoso. Vestiu a camisa de trás para a frente e saiu".

Ver questão

Questão 1850

(FGV)

Assinale a alternativa gramaticalmente correta.

Ver questão

Questão 1855

(FGV - 2008)

No plural, a frase - Imposto direto sobre o contracheque era coisa, salvo engano, inexistente. - assume a seguinte forma:

Com a sociedade de consumo nasce a figura do contribuinte. Tanto quanto a palavra consumo ou consumidor, a palavra contribuinte está sendo usada aqui numa acepção particular. No capitalismo clássico, os impostos que recaíam sobre os salários o faziam de uma forma sempre indireta. Geralmente, o Estado taxava os gêneros de primeira necessidade, encarecendo-os. Imposto direto sobre o contra-cheque era coisa, salvo engano, inexistente. Com o advento da sociedade de consumo, contudo, criaram-se as condições políticas para que o imposto de renda afetasse uma parcela significativa da classe trabalhadora. Quem pode se dar ao luxo de consumir supérfluos ou mesmo poupar, pode igualmente pagar impostos.

Fernando Haddad, Trabalho e classes sociais. Em: Tempo Social, outubro de 1997.

Ver questão

Questão 1863

(FGV - 2008)

Assinale a alternativa em que a mudança da posição do adjetivo no texto altera o sentido da frase.

ESTAMOS CRESCENDO DEMAIS?

O nosso "complexo de vira-lata" tem múltiplas facetas. Uma delas é o medo de crescer. Sempre que a economia brasileira mostra um pouco mais de vigor, ergue-se, sinistro, um coro de vozes falando em "excesso de demanda" "retorno da inflação" e pedindo medidas de contenção.

O IBGE divulgou as Contas Nacionais do segundo trimestre de 2007. Não há dúvidas de que a economia está pegando ritmo. O crescimento foi significativo, embora tenha ficado um pouco abaixo do esperado. O PIB cresceu 5,4% em relação ao segundo trimestre do ano passado. A expansão do primeiro semestre foi de 4,9% em comparação com igual período de 2006.(...)

A turma da bufunfa não pode se queixar. Entre os subsetores do setor serviços, o segmento que está "bombando" é o de intermediação financeira e seguros - crescimento de 9,6%. O Brasil continua sendo o paraíso dos bancos e das instituições financeiras.

Não obstante, os porta-vozes da bufunfa financeira, pelo menos alguns deles, parecem razoavelmente inquietos. Há razões para esse medo? É muito duvidoso. Ressalva trivial: é claro que o governo e o Banco Central nunca podem descuidar da inflação. Se eu fosse cunhar uma frase digna de um porta-voz da bufunfa, eu diria (parafraseando uma outra máxima trivializada pela repetição): "O preço da estabilidade é a eterna vigilância".

Entretanto, a estabilidade não deve se converter em estagnação. Ou seja, o que queremos é a estabilidade da moeda nacional, mas não a estabilidade dos níveis de produção e de emprego.

A aceleração do crescimento não parece trazer grande risco para o controle da inflação. Ela não tem nada de excepcional.

O Brasil está se recuperando de um longo período de crescimento econômico quase sempre medíocre, inferior à média mundial e bastante inferior ao de quase todos os principais emergentes. O Brasil apenas começou a tomar um certo impulso. Não vamos abortá-lo por medo da inflação.

(Folha de S.Paulo, 13.09.2007. Adaptado)

Ver questão