(ENEM PPL - 2017)
Essa escultura foi produzida durante o período da ditadura stalinista, na ex-União Soviética, e representa o(a)
luta do proletariado soviético para sua emancipação do sistema vigente.
trabalhador soviético retratado de acordo com a realidade do período.
exaltação idealizada da capacidade de trabalho do povo soviético.
união de operários e camponeses soviéticos pela volta do regime czarista.
sofrimento de trabalhadores soviéticos pela opressão do regime stalinista.
Gabarito:
exaltação idealizada da capacidade de trabalho do povo soviético.
a) INCORRETA, já que o governo de Stálin foi após a luta do proletariado para superar o sistema vigente, que era monarquista. A luta do proletariado ocorreu durante a primeira e segunda décadas do século XX e culminou na Revolução Russa.
b) INCORRETA, pois essa escultura, e as esculturas no geral, são representações idealizadas da realidade, não retratam a realidade em si.
c) CORRETA, dado que realmente as esculturas são elementos idealizados para representar algo e a posição dos elementos, caminhando avante e levantando a foice e o martelo são representativos da capacidade do povo soviético de trabalhar.
d) INCORRETA, uma vez que a volta do regime czarista nunca esteve nas pautas do povo soviético desde que foi deposto, além disso, os elementos da figura, como a foice e o martelo representam o socialismo, não o czarismo.
e) INCORRETA, visto que não é possível entender que a figura retrata sofrimento, mas sim evoca um ímpeto vitorioso no povo socialista. Não é possível entender a imagem como uma critica ao stalinismo em si.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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