(UFU - 2019 - 2ª FASE)
When Klara Dollan, then 22, woke up at 4 a.m. on the day she was due to start her new job, she thought her agonising stomach cramps signalled her period being “back with a vengeance”. She had been taking the pill with no break for more than six months, but had stopped about two weeks before. The waves of pain left her pale and shaking, but she didn’t feel she could call in sick on her first day – so she took some paracetamol on her mother’s advice, and caught the bus then the tube from the home they shared in Cricklewood in north-west London into the city.
Hours later, Dollan was in Hampstead’s Royal Free hospital, cradling a newborn baby girl: completely healthy and carried to term. Dollan had given birth by herself in the bathroom of her flat, after being sent home sick from work; a neighbour had heard her screams of labour and called an ambulance. When Dollan rang her mother and told her to come to the maternity ward, the reply was: “But you weren’t pregnant this morning!”
“This is not a particularly unusual phenomenon,” says Helen Cheyne, a professor of midwifery at the University of Stirling’s Nursing, Midwifery and Allied Health Professions Research Unit in Glasgow. “It’s rare – but it’s not that rare.” In midwifery and obstetrics and gynaecology circles, she says, if you haven’t come across a cryptic pregnancy yourself, it is not unusual to know someone – or know someone who knows someone – who has.
Although the research is sparse – as one might expect, given the fundamental element of surprise – Cheyne says cryptic pregnancies have been recorded around the world, dating back centuries. In fact, it was more understandable when pregnancy diagnoses were dependent on indicators such as the loss of periods and nausea. With highly accurate modern tests, says Cheyne: “It’s very easy to diagnose pregnancy – if you expect to be pregnant.”
Disponível em: <https://www.theguardian.com>. Acesso: 02 mar. 2019. Slightly edited.
RESPONDA A QUESTÃ O EM INGLÊS. RESPOSTAS EM PORTUGUÊS NÃO SERÃ O ACEITAS.
Based on the text, answer the following questions.
A) What is unusual about Klara Dollan’s medical history?
B) How old is this phenomenon described in the text?
Gabarito:
Resolução:
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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