Questão 52868

(UFU - 2019 - 2ª FASE)

NASA's New Nuclear Reactor Could Change Space Exploration
The Kilopower reactor is tiny, and it could power the spacecraft of the future.


By John Wenz


Want to start a space colony? Even if you don’t, space agencies across the globe do. Whether it’s a moon base now, à la the Trump administration’s plans for NASA, or a Mars landing later, such a colony will need a lot of power. And given the possibility of light-obscuring dust storms on the Red Planet and the moon seeing an uneven amount of sunlight, solar panels may not cut it. But don’t worry — Los Alamos National Lab has a plan. It hinges on nuclear power, which, at its most basic, consists of harnessing energy from radioactive elements. Often, this energy comes from a process called fission, when a neutron rams through an atom’s nucleus, splitting it. A nuclear reactor houses this chaos and uses the resulting heat to generate power.


Now, experts at Los Alamos are pushing to get a high-power, next-generation nuclear reactor into space. Their best shot is called Kilopower: a reactor the size of a paper towel roll, enclosed in protective casing the size of a tall trash can, weighing around 900 pounds. It relies on splitting uranium atoms and generates up to one kilowatt of power — enough to run ten 43-inch LED TVs for an hour or, more practically, a rover like Opportunity, currently roaming Mars, for up to around six and a half hours.


Kilopower’s uranium fuel is much more abundant, but the real beauty of Kilopower is “how we glued it together,” says Poston. He and Patrick McClure, another Los Alamos nuclear engineer, found a way to repurpose existing parts into a new, streamlined technology. The reactor itself — where the atom-splitting actually happens — sits inside a heat pipe. Usually, heat pipes funnel out heat that’s a byproduct of radioactive decay. But Kilopower’s pipes trap that heat and use it to power one of several built-in engines that generates electricity. There are nuclear emissions as well, but it’s still a safe device: people can stand near it a few minutes at a time while it’s powered on, and while it’s turned off, it emits less radiation than what you’d inherently experience on Mars.


Poston and McClure just wrapped up a prototype phase to test the system’s potential. They put the current version through its paces with an array of simulated challenges — it passed with flying colors.
Disponível em: <http://discovermagazine.com/2019/mar/nasas-powerful-plan>. Acesso em 20 fev. 2019.


RESPONDA A QUESTÃ O EM PORTUGUÊS. RESPOSTAS EM INGLÊS NÃ O SERÃ O ACEITAS.


Based on the text, answer the following questions.


A) What are some of the positive characteristics of Kilopower?


B) Is the statement “Solar panels may be more efficient than Kilopower to generate energy in Mars”
right or wrong? Justify your answer.

Gabarito:

Resolução:



Questão 2399

(UFU/MG)

Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.

Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.

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Questão 2545

 (UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.

“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.

A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)

(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”

 

Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.

 

Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.

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Questão 3019

(Ufu 2016)  O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.

O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.

Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.

Só afrouxa a rédea depois do gozo.

Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.

 

BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82

 

 

Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina

 

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Questão 3021

(UFU - 2016 - 1ª FASE)

 

DIONISOS DENDRITES

Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas

Ramos nascem de seu peito

Pés percutem a pedra enegrecida

Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.

 

Acorre o vento ao círculo demente

O vinho espuma nas taças incendiadas.

Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços

Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas

E o vaticínio do tumulto à Noite –

Chegada do inverno aos lares

Fim de guerra em campos estrangeiros.

 

As bocas mordem colos e flancos desnudados:

À sombra mergulham faces convulsivas

Corpos se avizinham à vida fria dos valados

Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.

Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos

Mergulham no vórtice da festa consagrada.

 

E quando o Sol o ingênuo olhar acende

Um secreto murmúrio ata num só feixe

O louro trigo nascido das encostas.

 

SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.

 

Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso  

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