(UFU - 2018 - 1a FASE)
La Agencia de Medioambiente y control de Energía de Francia (ADEME) realizó un estudio sobre un vaquero fabricado en denim de 666 gramos, hecho con un metro y medio cuadrado de tela, y con un ciclo de vida de cuatro años —lavado cada tres usos— para calcular su impacto. Tenga en cuenta que se calcula que se fabrican más de 1.000 millones de unidades de pantalones de este tipo al año. Un impacto nada glamuroso.
- Solo producir su tejido requiere 8.000 litros de agua.
- Fabricar la prenda emplea 2.000 litros más, 13 kilos de emisiones de CO2 , 10 kilos de colorantes y químicos con su consiguiente liberación incontrolada al medioambiente. Algunos permanecen en el aire mucho tiempo, como el Reactivo Blue 19, que tarda en desaparecer más de 46 años.
- Para el efecto desgastado, se emplea medio kilo de sustancias químicas, casi siempre cloro.
- Por si fuera poco, cada vaquero, durante su ciclo de vida, consumirá otros 1.500 litros más de agua en los lavados que hace en su casa, con sus correspondientes 19 kg más de emisiones de CO2 . Sume a esto el secado y el planchado.
En global: la producción de denim es responsable del 10% de los pesticidas y de cerca del 25% de los insecticidas usados mundialmente al año.
Disponível em: <https://goo.gl/skhkbR>. Acesso em: 15 mar. 2018.
Considerando las informaciones sobre la producción de vaqueros, marque la alternativa que sintetice el tema del texto.
El consumo de agua por la industria textil.
Emisiones de CO2 al medioambiente.
Alternativas ecológicas para la producción de vaqueros.
Lo que contamina un vaquero.
Gabarito:
Lo que contamina un vaquero.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
Ver questão
(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
Ver questão
(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
Ver questão
(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
Ver questão