(UFU - 2015 - 2a FASE)
Las palabras del fútbol, el mate y el colectivo, en la Academia de Letras
Publicaron ocho glosarios con vocablos de uso cotidiano en distintos ámbitos de la Argentina. También incluyeron términos vinculados a la carpintería, el dinero, la carne y el pan.
La lengua es del pueblo, la Academia sólo ha recogido de la boca viva del pueblo este material para devolverlo al pueblo", dirá una y otra vez Pedro Luis Barcia, el presidente de la Academia Argentina de Letras (AAL), y su discurso se poblará de voces de la calle que van colándose puertas adentro de la Academia. Esa es la idea de la colección, recientemente lanzada, La Academia y la lengua del Pueblo: tender un puente entre la disciplina académica y la espontaneidad del habla de los argentinos.
Se trata de ocho libros en los que se reseñan ocho diferentes léxicos, relativos a actividades y usos arraigados en el imaginario popular. El primero de ellos es el Léxico del fútbol escrito por el académico Federico Pelzer; le sigue el Léxico del mate, trabajo a cargo de Pedro Luis Barcia y el Léxico del colectivo, elaborado por Francisco Petracca. A ellos se suman el Léxico de la carne, de María Antonia Osés; el Léxico del vino en el que trabajaron Liliana Cubo de Severino y Ofelia Dúo de Brottier. Y están además el Léxico del pan, de Olga Fernández Latour de Botas; el Léxico del dinero, de Carlos Dellepiane Cálcena, y finalmente el Léxico de la carpintería, de Susana Anaine.
El rescate de la oralidad es una de las máximas de este trabajo, que explora las entrañas creativas del pueblo. "La oralidad ocupa el primer lugar porque es más del 90 por ciento de la lengua de los hombres. En la vida cotidiana una persona habla un 90 por ciento, escribe un 6 y el 4 restante, lo gesticula", apunta el presidente de la Academia.
PICABEA, María Luján. Disponível em: <http://edant.clarin.com/diario/2007/11/25/sociedad/s-05401.htm>. Acesso em: 18 fev. 2015 (fragmento).
RESPONDA A QUESTÃO EM PORTUGUÊS. RESPOSTAS EM ESPANHOL NÃO SERÃO ACEITAS.
El texto informa acerca de una colección de ocho glosarios, publicada recientemente en Argentina.
A) ¿Cuál es la idea de la colección y cómo está compuesta?
B) ¿Qué defiende Pedro Luis Barcia, presidente de la Academia Argentina de Letras?
Gabarito:
Resolução:
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
Ver questão
(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
Ver questão
(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
Ver questão
(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
Ver questão