(UFU - 2015 - 2a FASE)
World’s Largest elescope Faces pposition from Native Hawaiian Protesters
By Katie Worth
The broad-shouldered summit of Mauna Kea holds many meanings for many people: For astronomers, it's a high-altitude playground of stars, among the best places on Earth to explore the firmament with minimal atmospheric distortion. For environmentalists, it's a “sky island ecosystem” that hosts rare and altitude-sensitive species, including the wekiu bug found nowhere else in the world. For Hawaiian spiritual practitioners, it is the home of gods, the most holy place on Hawaii's big island. As vast as its expanses of ice and lava are, Mauna Kea has not proved sizable enough to accommodate the desires of all three groups. The dormant volcano has become a battleground between astronomers, who have placed 13 telescopes at its summit and now wish to build one more, and Hawaiian cultural and environmental activists who believe the stargazing science has already had too much impact on the 4,205-meterhigh mountain.
Two lawsuits are in motion over the California Institute of Technology and the University of California's proposal to build the Thirty Meter Telescope (TMT); in October activists shut down the project's groundbreaking in a protest that made headlines worldwide. So far, courts have ruled in favor of the telescope and construction has recently begun. Activists have appealed and say they will continue to protest.
For astronomers, the proposed new telescope represents tremendous promise: With a mirror nearly three times larger than any other on Earth, it could detect signs of life in other solar systems and provide clues to the origins of the universe. But for some Hawaiians, it represents the ongoing desecration of a sacred place.
Disponível no site: http://www.scientificamerican.com/article/world-s-largest-telescopefaces-opposition-from-native-hawaiian-protesters/. Acesso em 21 fev. 2015.
RESPONDA A QUESTÃO EM INGLÊS. RESPOSTAS EM PORTUGUÊS NÃO SERÃO ACEITAS.
Based on the text about “World’s Largest Telescope”, answer the following questions:
A) What benefits can the construction of the new telescope provide?
B) Why is there opposition against the construction of the new telescope?
Gabarito:
Resolução:
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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