(UFPR - 2018 - 1ª FASE)
Ancient dreams of intelligent machines: 3,000 years of robots
The French philosopher René Descartes was reputedly fond of automata: they inspired his view that living things were biological machines that function like clockwork. Less known is a strange story that began to circulate after the philosopher’s death in 1650. This centred on Descartes’s daughter Francine, who died of scarlet fever at the age of five.
According to the tale, a distraught Descartes had a clockwork Francine made: a walking, talking simulacrum. When Queen Christina invited the philosopher to Sweden in 1649, he sailed with the automaton concealed in a casket. Suspicious sailors forced the trunk open; when the mechanical child sat up to greet them, the horrified crew threw it overboard.
The story is probably apocryphal. But it sums up the hopes and fears that have been associated with human-like machines for nearly three millennia. Those who build such devices do so in the hope that they will overcome natural limits – in Descartes’s case, death itself. But this very unnaturalness terrifies and repulses others. In our era of advanced robotics and artificial intelligence (AI), those polarized responses persist, with pundits and the public applauding or warning against each advance. Digging into the deep history of intelligent machines, both real and imagined, we see how these attitudes evolved: from fantasies of trusty mechanical helpers to fears that runaway advances in technology might lead to creatures that supersede humanity itself.
(Disponível em: <https://www.nature.com/articles/d41586-018-05773-y>)
According to the text, it is correct to say:
In a near future, people will be better prepared to cope with the idea of death.
Humanity will disappear if advances in technology become uncontrollable.
There are groups with different positions about intelligent machines.
The first examples of automata have been attributed to Descartes’ contemporaries.
People have dreamed of human-like machines for more than three thousand years.
Gabarito:
There are groups with different positions about intelligent machines.
A) INCORRETA: pois o exemplo do texto em que Descartes cria sua própria filha como autômato é uma crítica às pessoas que não conseguem superar a morte. Logo, a criação de máquinas não é uma forma de superação.
B) INCORRETA: não podemos dizer com total convicção que a humanidade vai desaparecer no futuro por causa da criação das máquinas, mas sim que estamos criando criaturas que substitutem os próprios humanos, o que pode ser verdade ou até mesmo não, já que é uma hipótese.
C) CORRETA: podemos perceber que a todo momento o texto constrói essa dualidade sobre as máquinas inteligentes: enquanto de uma lado havia Descartes e sua filha robô, de outro havia os marinheiros que se assustaram e a jogaram no mar. A tese desse texto é de que há muito as pessoas vêm pensado sobre a inteligência artificial e sobre os robôs, mas que desde sempre isso tem dividido as opiniões da sociedade.
D) INCORRETA: pois o que o texto diz é que o filósofo Descartes tinha a fama de "gostar de autômotos", ou seja, já existiam espécies de autômotos antes dos contemporâneos ao filósofo.
E) INCORRETA: o título do texto, nem o próprio texto em si, confirma essa assertiva. Isso porque o título aborda um gosto antigo de "máquinas inteligentes", sejam elas parecidas com os humanos ou não, e que já havia 3.000 anos que a sociedade humana pensa em robôs (e não em inteligência artificial).
(UFPR)
Em 'Ele morreu de fome', a expressão sublinhada classifica-se como:
Ver questão
(Ufpr 2008)
O autor apresenta como característica fundamental da televisão a seriação. Segundo ele, essa característica
Ver questão
(Ufpr 2008)
Tendo em vista o texto, considere as afirmações a seguir:
1. A indecisão entre a ética particularista (da casa, amigos, família) e a ética universalista (da rua, do mundo público) é algo que nasce na esfera política e a ela se restringe.
2. O tratamento da corrupção no Brasil é marcado pela duplicidade ética que leva a condenar os estranhos, mas relevar os delitos das pessoas próximas.
3. O combate à corrupção do governo Lula mostrou que ela está vinculada a determinadas ideologias e partidos políticos.
4. A resistência de parlamentares a julgar o presidente do Congresso Nacional faz prevalecer a ética da casa em detrimento da ética da rua.
Assinale a alternativa correta
(UFPR - 2016 - 1ª FASE)
“E não gostavas de festa... / Ó velho, que festa grande / hoje te faria a gente”. Esses são os versos de abertura do poema “A Mesa”, parte integrante do livro Claro Enigma, de Carlos Drummond de Andrade. Neles podem ser identificados alguns elementos do poema, entre os quais o destinatário, um patriarca, a quem o eu lírico se dirige ao longo de centenas de versos. A respeito de “A Mesa” e de sua integração com outros poemas do mesmo livro, assinale a alternativa correta.
Ver questão