Questão 57005

(UFSM - 2012/ adaptada) 

El arte azteca: signos y símbolos de un lenguaje propio

En el arte azteca se aprecia una complejidad intelectual y una sensibilidad que demuestran la riqueza simbólica de esta civilización prehispánica.

Antes de la llegada de los europeos al continente americano, una de las culturas más importantes de Mesoamérica era la civilización azteca. En las diferentes manifestaciones de su arte los mexica encontraron otra forma de comunicarse, de transmitir su visión del mundo, afianzando así su identidad frente a las culturas extranjeras.

El arte azteca y la religión

La religión nunca desaparece del arte azteca sino que se convierte en la inspiración de sus manifestaciones. Así lo demuestran las piezas de gran tamaño que representan a sus dioses, los mitos, los reyes y sus hazañas. 24Cualquier empresa que se 13propongan, sea cual sea, solo tiene sentido y puede concluir con éxito si 4se realiza de acuerdo con la voluntad y ayuda 10de los dioses. [...]

18Las obras de arte aztecas 8no son más que 21signos y símbolos de un lenguaje propio de esta civilización prehispánica: 6idioma que crearon para expresar lo que a 22ellos 16les importaba expresar. [...]

El arte azteca: visión y expresión de su propio mundo

[...]

El arte de los pobladores del Valle de México refleja plenamente 23las ideas, las creencias y los pensamientos que los ocupaban. Demuestra 28además, la importancia vital que tenía para estos hombres la religión, hasta el punto que eran capaces de sacrificar 19vidas humanas para 17ofrendárselas20sus deidades.

[...]

Fonte: http://www.suite101.net/content/el-arte-azteca-signos-y-simbolos-de-un-lenguaje-propio-a40327#ixzz1XvvRTt63

Nos segmentos "les importaba expresar." (ref. 16) e "ofrendárselas a sus deidades" (ref. 17), os vocábulos em destaque referem-se, respectivamente, a 

A

"Las obras de arte aztecas" (ref. 18) e "vidas humanas" (ref. 19) 

B

"Las obras de arte aztecas" (ref. 18) e "sus deidades" (ref. 20) 

C

"signos y símbolos de un lenguaje propio" (ref. 21) e "vidas humanas" (ref. 19) 

D

"ellos" (ref. 22) e "las ideas, las creencias y los pensamientos" (ref. 23) 

E

"ellos" (ref. 22) e  "vidas humanas" (ref. 19) 

Gabarito:

"ellos" (ref. 22) e  "vidas humanas" (ref. 19) 



Resolução:

[E]

Deve-se buscar, nos trechos, os pronomes objeto destacados: 

1) "lo que a ellos les importaba expresar. [...]" = lo que importaba a ellos expresar >> o pronome de objeto indireto "les" remete a "ellos" que, por sua vez, refere-se aos astecas; 

2) "eran capaces de sacrificar vidas humanas para ofrendárselas a sus deidades" = sacrificar vidas humanas para ofrendar vidas humanas a sus deidades >> o pronome de objeto direto "las" remete a "vidas humanas", que são dadas como oferendas aos deuses. 



Questão 1999

(UFSM - 2012)

[...] a capoeira, a guardiã do jogo, da 7brincadeira, do 1faz de conta que 8luta, mas joga com 3o outro, que simula um 9golpe e tira 4o outro para dançar e que tem uma vinculação 5étnica e racial com o percurso e o lugar da 2negritude em nosso país, acabou, em algumas 6escolas, ensinada sob o 10controle da 11esportivização, com regras e pontuações.

Fonte: Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Volume 1, 2008, p.231.

 

Qual alternativa apresenta uma análise correta sobre o conteúdo ou a organização linguística do fragmento?

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Questão 2061

(Ufsm 2015)

Os hábitos alimentares estão entre os principais traços culturais de um povo. Era de se esperar, portanto, que houvesse alguma menção sobre o assunto no primeiro contato entre os portugueses e os nativos, conforme relatado na Carta de Pero Vaz de Caminha. De fato, Caminha escreve a respeito da reação de dois jovens nativos que foram ate a caravela de Cabral e que experimentaram alimentos oferecidos pelos portugueses:

Deram-lhe[s] de comer: pão e peixe cozido, confeitos, bolos, mel e figos passados. Não quiseram comer quase nada de tudo aquilo. E se provavam alguma coisa, logo a cuspiam com nojo. Trouxeram-lhes vinho numa  taça, mas apenas haviam provado o sabor, imediatamente demonstraram não gostar e não mais quiseram. Trouxeram-lhes água num jarro. Não beberam. Apenas bochechavam, lavando as bocas, e logo lançavam fora.

Fonte: CASTRO, Silvio (org.) A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 2003, p.93.

A partir da leitura do fragmento, são feitas as seguintes afirmativas:

I. No fragmento, ao dar destaque as reações dos nativos frente à comida e a bebida oferecidas,Caminha registra o comportamento diferenciado deles quanto aos itens básicos da alimentação de um europeu.

II. No fragmento, percebe-se a antipatia de Caminha pelos nativos, o que se confirma na leitura do restante da carta quanto a outros aspectos dos indígenas, como sua aparência física.

III. O predomínio de verbos de ação, numa sequência de eventos interligados cronologicamente, confere um teor narrativo ao texto.

Está(ão) correta(s)

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Questão 2064

(UFSM/RS - 2014)

A Carta de Pero Vaz de Caminha é o primeiro relato sobre a terra que viria a ser chamada de Brasil. Ali, percebe-se não apenas a curiosidade do europeu pelo nativo, mas também seu pasmo diante da exuberância da natureza da nova terra, que, hoje em dia, já se encontra degradada em muitos dos locais avistados por Caminha.

Tendo isso em vista, leia o fragmento a seguir.

"Esta terra, Senhor, parece-me que, da ponta que mais contra o sul vimos, até outra ponta que contra o norte vem, de que nós deste ponto temos vista, será tamanha que haverá nela bem vinte ou vinte e cinco léguas por costa. Tem, ao longo do mar, em algumas partes, grandes barreiras, algumas vermelhas, outras brancas; e a terra por cima é toda chã e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta é tudo praia redonda, muito chã e muito formosa.

Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque a estender d’olhos não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa.

Nela até agora não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem o vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares, assim frios e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque neste tempo de agora os achávamos como os de lá. As águas são muitas e infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo aproveitá-la, tudo dará nela, por causa das águas que tem."

CASTRO, Sílvio (org.). A Carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 2003, p. 115-6.

Esse fragmento apresenta-se como um texto:

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Questão 2069

(Ufsm 2015)

Em 2014, o jesuíta José de Anchieta foi canonizado pelo Papa Francisco I, tornando-se o terceiro santo brasileiro. Muito embora tenha nascido nas Ilhas Canárias, Anchieta ficou conhecido como o “Apóstolo do Brasil”, legando-nos importantes textos, os quais dão a tônica da função da literatura no início do período colonial brasileiro. Entre seus poemas, destaca-se “A Santa Inês”. No poema, nota-se o emprego figurativo e religioso do mais básico dos alimentos da época: o pão.

A Santa Inês

Na Vinda de sua Imagem


Cordeirinha linda,
Como folga o povo
Porque vossa vinda
Lhe dá lume novo!
[...]

Também padeirinha
Sois de nosso povo,
Pois, com vossa vinda,
Lhe dais trigo novo.
Não é de 1Alentejo
Este vosso trigo,
Mas Jesus amigo
E vosso desejo.
[....]

O pão que amassastes
Dentro em vosso peito,
É o amor perfeito
Com que a Deus amastes.
Deste vos fartastes,
Deste dais ao povo,
Porque deixe o velho
Pelo trigo novo.
[...]

Glossário
1Alentejo: região de Portugal.

 

Composto de versos de ________ sílabas métricas, “A Santa Inês” celebra a chegada da imagem da santa a um povoado. Para homenageá-la, o eu lírico chama-lhe de “padeirinha”, pois traria um “trigo novo” para “alimentar” o povo: o exemplo do amor a Cristo. Esse uso figurativo da linguagem caracteriza uma _______________. 

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

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