(UFV - 2000)
RELIGION AND HUMAN BEHAVIOR
1 Does life have meaning? What gives it meaning? Why do we act the way we do? What is the best way to live? How can we find peace?
2 There are questions that people have struggled with throughout history. Philosophers, psychologists, sociologists, and physicists are among the many thinkers who have tried to give us answers. We look for answers within ourselves, but few are satisfactory. In the end, it is religion that gives most of the world answers to these questions.
3 Hundreds of religions exist in the world, yet all religions try to answer the same quesitons. Every religion describes two sides of human nature - the animal and the divine; It is these opposing sides that cause conflicts. Every religion gives people a method that they can follow to resolve the conflicts. All religions have a goal, which is in one form or another the transformation of humans from the animal to the divine. This spiritual transformation is common to all religions, though it has many names: nirvana, heaven, salvation.
4 All cultures in the world have religious beliefs. For that reason, every part of life is affected by religions, whose teachings offer guidelines on ways to live.
(WERNER, P. K. Mosaic: a content-based grammar. New York: Random House, 1985.)
In the sentence "MANY thinkers have tried to give us answers," the capital word has a meaning close to:
a few.
few.
little.
several
each
Gabarito:
several
(UFV-2005) Leia as passagens abaixo, extraídas de São Bernardo, de Graciliano Ramos:
I. Resolvi estabelecer-me aqui na minha terra, município de Viçosa, Alagoas, e logo planeei adquirir a propriedade S. Bernardo, onde trabalhei, no eito, com salário de cinco tostões.
II. Uma semana depois, à tardinha, eu, que ali estava aboletado desde meio-dia, tomava café e conversava, bastante satisfeito.
III. João Nogueira queria o romance em língua de Camões, com períodos formados de trás para diante
IV. Já viram como perdemos tempo em padecimentos inúteis? Não era melhor que fôssemos como os bois? Bois com inteligência. Haverá estupidez maior que atormentar-se um vivente por gosto? Será? Não será? Para que isso? Procurar dissabores! Será? Não será?
V. Foi assim que sempre se fez. [respondeu Azevedo Gondim] A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia.
Assinale a alternativa em que ambas as passagens demonstram o exercício de metalinguagem em São Bernardo:
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(UFV - 2017) Leia a estrofe abaixo e faça o que se pede:
Dos vícios já desligados
nos pajés não crendo mais,
nem suas danças rituais,
nem seus mágicos cuidados
(Anchieta , José de. O Auto de São Lourenço [Tradução e adaptação de Walmir Ayala] Rio de Janeiro: Ediouro[s.d.] pg 110)
Assinale a afirmativa verdadeira, considerando a estrofe acima, pronunciada pelos meninos índios em procissão:
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(UFV)
Considere o texto:
“O incidente que se vai narrar, e de que Antares foi teatro na sexta-feira 13 de dezembro do ano de 1963, tornou essa localidade conhecida e de certo modo famosa da noite para o dia. (…) Bem, mas não convém antecipar fatos nem ditos. Melhor será contar primeiro, de maneira tão sucinta e imparcial quanto possível, a história de Antares e de seus habitantes, para que se possa ter uma ideia mais clara do palco, do cenário e principalmente da personagens principais, bem como da comparsaria, desse drama talvez inédito nos anais da espécie humana.”
(Érico Veríssimo)
Assinale a alternativa que evidencia o papel do narrador no fragmento acima:
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(UFV - 2001)
Leia atentamente o fragmento do sermão do Padre Antônio Vieira:
A primeira cousa que me desedifica, peixes, de vós, é que comeis uns aos outros.
Grande escândalo é este, mas a circunstância o faz ainda maior. Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. Se fora pelo contrário era menos mal.
Se os pequenos comeram os grandes, bastara um grande para muitos pequenos; mas como os grandes comem os pequenos, não bastam cem pequenos, nem mil, para um só grande [...]. Os homens, com suas más e perversas cobiças, vêm a ser como os peixes que se comem uns aos outros. Tão alheia cousa é não só da razão, mas da mesma natureza, que, sendo criados no mesmo elemento, todos cidadãos da mesma pátria, e todos finalmente irmãos, vivais de vos comer.
VIEIRA, Antônio. "Obras completas do padre Antônio Vieira: sermões". Prefaciados e revistos pelo
Pe. Gonçalo Alves. Porto: Lello e Irmão - Editores, 1993. v. III, p. 264-265.
O texto de Vieira contém algumas características do Barroco. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela em que NÃO se confirmam essas tendências estéticas:
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