(UFV - 2003)
The Mozart Effect
1 Mozart makes you smarter! Researchers at the University of California at Irvine discovered that people who listened to ten minutes of Mozart before taking an intelligence test scored higher than people who listened to ten minutes of relaxation instructions or who, for ten minutes, sat in silence. Scientists speculate that some kinds of music stimulate neural pathways in the brain. For a period of up to fifteen minutes after listening, the group that heard Mozart improved significantly in abstract and spatial reasoning. The one downer - that improvement is 1temporary - may be because listening is a passive activity. No one knows if listening longer results in staying smarter longer.
2 Although some studies suggest that children as young as two can benefit intellectually from music, you can be any age to take advantage of the Mozart Effect. You don't have to be a musician. You can profit from it regardless of your level of formal education. It doesn't matter what kind of job you do, nor if you've never listened to a note of Mozart in your life. You don't even have to like music! The Mozart Effect works automatically.
3 As a man, Mozart was playful, mercurial, ebullient: a quick thinker. The rapidity with which he processed information and went from one level of understanding to the next is echoed in the meticulous organization of his 2frequently complicated but 3always clear music. Mozart's music induces widely varied emotional responses in us, but it 4never allows us to wallow: it changes too 5fast.
4 Mozart had a notable career as a child virtuoso. His father, Leopold, had him playing piano at four, composing by five. Mozart's neural pathways, widened at an early age and stimulated constantly (Mozart composed more than six hundred works before he died at thirty-five), facilitated his fluent expression of musical thought. What is it in Mozart that heightens our perceptivity? Perhaps it has something to do with being able to pay attention.
(Source: Adapted from Mozart for Your Mind: Boost Your Brain Power with Wolfgang Amadeus, Philips Classics Productions, CD 11.649.77.412, 1995.)
Considering the text, in which alternative is the reference CORRECT?
"... facilitated HIS fluent expression of musical thought." (par. 4), HIS refers to Leopold.
"... but IT never allows us to wallow..." (par. 3), IT refers to emotional responses.
"You can profit from IT regardless of your level of formal education" (par. 2), IT refers to the Mozart Effect.
"His father, Leopold, had HIM playing the piano by four..." (par. 4), HIM refers to Leopold.
"...people WHO listened to 10 minutes of Mozart..." (par. 1), WHO refers to Mozart.
Gabarito:
"You can profit from IT regardless of your level of formal education" (par. 2), IT refers to the Mozart Effect.
a) Alternativa incorreta. Lendo o trecho completo, "Mozart had a notable career as a child virtuoso. His father, Leopold", percebe-se que his refere-se a Mozart (o pai dele, de Mozart).
b) Alternativa incorreta. Lendo o trecho completo, "Mozart's music induces widely varied emotional responses in us, but it never allows us to wallow", percebe-se que it refere-se a Mozart's music.
c) Alternativa correta. It se refere a Mozart effect, o trecho diz que você pode aproveitá-la independentemente de seu grau de educação formal.
d) Alternativa incorreta. Him refere-se a Mozart, já que o pai colocou o filho para tocar.
e) Alternativa incorreta. Who refere-se a people (as pessoas que ouviram Mozart).
(UFV-2005) Leia as passagens abaixo, extraídas de São Bernardo, de Graciliano Ramos:
I. Resolvi estabelecer-me aqui na minha terra, município de Viçosa, Alagoas, e logo planeei adquirir a propriedade S. Bernardo, onde trabalhei, no eito, com salário de cinco tostões.
II. Uma semana depois, à tardinha, eu, que ali estava aboletado desde meio-dia, tomava café e conversava, bastante satisfeito.
III. João Nogueira queria o romance em língua de Camões, com períodos formados de trás para diante
IV. Já viram como perdemos tempo em padecimentos inúteis? Não era melhor que fôssemos como os bois? Bois com inteligência. Haverá estupidez maior que atormentar-se um vivente por gosto? Será? Não será? Para que isso? Procurar dissabores! Será? Não será?
V. Foi assim que sempre se fez. [respondeu Azevedo Gondim] A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia.
Assinale a alternativa em que ambas as passagens demonstram o exercício de metalinguagem em São Bernardo:
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(UFV - 2017) Leia a estrofe abaixo e faça o que se pede:
Dos vícios já desligados
nos pajés não crendo mais,
nem suas danças rituais,
nem seus mágicos cuidados
(Anchieta , José de. O Auto de São Lourenço [Tradução e adaptação de Walmir Ayala] Rio de Janeiro: Ediouro[s.d.] pg 110)
Assinale a afirmativa verdadeira, considerando a estrofe acima, pronunciada pelos meninos índios em procissão:
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(UFV)
Considere o texto:
“O incidente que se vai narrar, e de que Antares foi teatro na sexta-feira 13 de dezembro do ano de 1963, tornou essa localidade conhecida e de certo modo famosa da noite para o dia. (…) Bem, mas não convém antecipar fatos nem ditos. Melhor será contar primeiro, de maneira tão sucinta e imparcial quanto possível, a história de Antares e de seus habitantes, para que se possa ter uma ideia mais clara do palco, do cenário e principalmente da personagens principais, bem como da comparsaria, desse drama talvez inédito nos anais da espécie humana.”
(Érico Veríssimo)
Assinale a alternativa que evidencia o papel do narrador no fragmento acima:
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(UFV - 2001)
Leia atentamente o fragmento do sermão do Padre Antônio Vieira:
A primeira cousa que me desedifica, peixes, de vós, é que comeis uns aos outros.
Grande escândalo é este, mas a circunstância o faz ainda maior. Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. Se fora pelo contrário era menos mal.
Se os pequenos comeram os grandes, bastara um grande para muitos pequenos; mas como os grandes comem os pequenos, não bastam cem pequenos, nem mil, para um só grande [...]. Os homens, com suas más e perversas cobiças, vêm a ser como os peixes que se comem uns aos outros. Tão alheia cousa é não só da razão, mas da mesma natureza, que, sendo criados no mesmo elemento, todos cidadãos da mesma pátria, e todos finalmente irmãos, vivais de vos comer.
VIEIRA, Antônio. "Obras completas do padre Antônio Vieira: sermões". Prefaciados e revistos pelo
Pe. Gonçalo Alves. Porto: Lello e Irmão - Editores, 1993. v. III, p. 264-265.
O texto de Vieira contém algumas características do Barroco. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela em que NÃO se confirmam essas tendências estéticas:
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