Questão 62633

(PUC - PR - 2015)

Violencia de género: ¿qué pasa con los hijos?

 

Hoy hemos logrado que se hable de la violencia, lo que es un avance. Sin embargo, al referirnos a la violencia de género hay un punto que no podemos descuidar y que se encuentra circunscripto a la llamada violencia “doméstica”, aquella que ocurre puertas adentro, en un terreno muy íntimo como es la familia.

Es importante tener en cuenta que cuando nos referimos a la violencia dentro de una familia hay muchas formas de “violentar” al otro. Muchas veces nos quedamos con las imágenes extremas y tremendas del golpe físico, aquella que deja una clara huella en el cuerpo. Pero pocas veces consideramos otros tipos de violencia que dejan marcas, aparentemente no visibles pero sostenidas en el tiempo: la violencia verbal y no verbal.

Las palabras tienen una fuerza tan poderosa como un golpe, capaz de dejar la autoestima devastada. Lo mismo ocurre con los gestos que acompañan estas expresiones. En este sentido, muchas veces son los niños quienes quedan atrapados en esta red. Ellos, según la etapa del desarrollo que estén transitando, son altamente perceptivos y capaces de captar hasta el más mínimo detalle de estas expresiones. El problema es que los adultos no registran esta capacidad, en general la subestiman sin comprender que los hijos aprenden de lo que viven. Esta vivencia en el plano psicológico es altamente confusa para su desarrollo emocional.

Cuando los hijos quedan atrapados en el medio de una violencia explícita de los padres, les cuesta poner en palabras aquello que están viviendo. Por tal motivo, las manifestaciones comienzan a ser sintomáticas, es decir, el cuerpo comienza hablar, ya sea a través de síntomas físicos o emocionales, pudiendo derivar en el futuro en patologías más severas según los casos.

Estos síntomas también surgen cuando la violencia está dirigida a ellos. En estos casos, el tema es muy complejo, ya que los niños van estructurando su personalidad a partir de las experiencias de afecto dadas por sus padres. Aquí es donde surge la confusión. Muchas veces en la clínica se observan niños maltratados que igualmente quieren volver con sus madres o padres a pesar de lo vivido. Parece paradójico pero la respuesta es “pero es mi mamá”.

El otro punto (1) _______________que ver con la responsabilidad social, es decir, de todos. Hoy más que nunca (2) _______________ fundamental que (3) _______________a trabajar a fondo con lo contrario a la violencia, es decir, el respeto. Este valor que se ha perdido y que justamente tiene que ver con la capacidad de reconocerse y reconocer al otro. Aquel que es capaz de verse a sí mismo y valorarse será capaz de valorar al otro por lo que es. Este es el “antídoto” y dependerá de cada uno y de lo que (4) _______________ con él para colaborar en que la violencia en todas sus formas (5) _______________ tomar otra dimensión.

Andrea Saporiti, Magíster en Matrimonio y Familia (Universidad de Navarra), psicóloga y profesora del Instituto de Ciencias para la Familia de la Universidad Austral. Texto adaptado de: http://entremujeres.clarin.com/genero/violencia_de_genero-genero-chicos-violencia-hijos_0_1231076973.html, acceso en 18/10/2014.

Completa el último párrafo con los verbos en presente del indicativo y del subjuntivo:

A

tienen – eres – comenzamos – hacemos – puede 

B

tiene – es – comenzamos – hagan – pueden 

C

tendrá – son – comencemos – hagáis – pueda 

D

tendría – es – comencemos – hacemos – podráis

E

tiene – es - comencemos – hagamos – pueda

Gabarito:

tiene – es – comenzamos – hagan – pueden 



Resolução:



Questão 1817

(PUC-SP-2001)

A QUESTÃO É COMEÇAR

Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde, como vai?” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.

No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. Assim fomos “alfabetizados”, em obediência a certos rituais.

Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. “Pare aí”, me diz você. “O escrevente escreve antes, o leitor lê depois.” “Não!”, lhe respondo, “Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo.

Não me deixe falando sozinho.” Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde.

 

(MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13).

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Observe a seguinte afirmação feita pelo autor:

“Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.”

Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é “quebrar o gelo”.

Indique a alternativa que explicita essa função.

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Questão 1833

(Pucpr 2004)

"Aula de Português"

 

A linguagem na ponta da língua,

tão fácil de falar e de entender.

A linguagem na superfície estrelada das estrelas,

sabe lá o que ela quer dizer?

 

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo. In: "Poesia e Prosa". Rio: Nova Aguilar,1988.) 

 

 

Em relação às duas estrofes do poema "Aula de Português", de Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa INCORRETA: 

 

 

 

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Questão 1838

(Puccamp 2016) Comenta-se corretamente sobre o que se tem no trecho.

 

A questão a seguir refere-se ao trecho do capítulo 2 da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.

 

CAPÍTULO 2 (O CORPO)

Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor

Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés

Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés. A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento. A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas. As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.

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Questão 1868

(Puccamp 2016)

Editorial

Na rotina de mãe de quatro filhos, a escritora israelense Ayelet Waldman começou a detectar em si mesma e em outras mães que conhecia uma ansiedade persistente, disparada pela frustração de não corresponder às próprias expectativas em relação à maternidade. Para piorar seu tormento, 1aonde quer que fosse, encontrava mulheres sempre prontas a apontar o dedo para seus defeitos, numa espécie de polícia materna, onipresente e onisciente. Em uma conversa deliciosa com a Revista em Dia, Ayelet discorre sobre as agruras das mães ruins, categoria na qual hoje se encaixa, e com orgulho. 2E ajuda a dissipar, com humor, o minhocário que não raro habita a cabeça das mães. Minhocário que, aliás, se não for bem administrado, pode levar a problemas muito mais sérios. 3É o que você verá na reportagem da página 14, que traz o foco para a depressão durante a gravidez. Poucos sabem, mas a doença pode ser deflagrada nessa fase e é bom que tanto as gestantes como outras pessoas ao redor fiquem atentas para que as mulheres nessa situação possam receber o apoio necessário. A revista também traz temas para quem a maternidade já é assunto menos relevante 4nesse momento da vida. Se você é daquelas que entraram ou consideram entrar na onda da corrida, terá boas dicas na página 18. 5Caso já esteja reduzindo o ritmo, quem sabe encontre inspiração para espantar a monotonia na crônica da página 8. Esperamos, com um grãozinho aqui, outro ali, poder contribuir um pouco para as várias facetas que compõem uma mulher saudável e de bem consigo mesma.

Comenta-se com correção:

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