(IFAL - 2017)
Considerando as duas sentenças a seguir:
(i) Ele pegou a doença porque andava descalço.
(ii) Não ande descalço, porque você vai pegar uma doença.
Podemos dizer que é sintaticamente verdade o que se afirma no item:
Não há nenhuma diferença, ambas são iguais.
A primeira sentença explica e a segunda dá a causa.
Na sentença (i), há uma causalidade; enquanto, na segunda, há uma explicação.
Em (i), há uma condição e, em (ii), há uma explicação.
Em (i), há uma causa e, em (ii) há uma condição.
Gabarito:
Na sentença (i), há uma causalidade; enquanto, na segunda, há uma explicação.
A) INCORRETA: pois as duas sentenças têm diferenças entre si, uma vez que na primeira está se apresentando a causa da pessoa "ele" ter pegado a doença, enquanto na segunda sentença se apresenta a explicação de não andar descalço.
B) INCORRETA: pois a explicação está invertida, uma vez que a primeira sentença ela dá a causa do menino ter pegado a doença (ter andado descalço) e na segunda a explicação para não andar descalço (pode pegar doença).
C) CORRETA: é possível ver que em (i) há uma relação de causalidade, já que a expressão em destaque apresenta a causa da pessoa "ele" ter pegado uma doença. Enquanto isso, em (ii), há uma relação de explicação, porque a expressão em destaque está justificando e explicando o pedido de não andar descalço.
D) INCORRETA: pois em (i) não há uma condição, já que condições são formadas pela partícula "se" com uma construção diferenciada da sentença.
E) INCORRETA: pois em (ii) não há uma condição, já que condições são formadas pela partícula "se" com uma construção diferenciada da sentença.
(IFAL - 2016)
O texto abaixo serve de base para responder à(s) questão(ões) a seguir
Ainda quanto à natureza semântica (de significado) e sintática (de relação gramatical) dos elementos presentes no texto, há, a seguir, apenas uma alternativa errada. Assinale-a.
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(G1/IFAL - 2016)
Escolha a frase cuja concordância nominal está correta.
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(G1 - ifal 2016)
―É sabido que o fato novo assusta os indivíduos, que preferem o mal velho, testado e vivido, à experiência nova, sempre ameaçadora.
Se você disser ao cidadão desprevenido que o leite, por ser essencial, deve sair das mãos dos particulares para cooperativas ou entidades estatais, se você disser que os bancos, vivendo exclusivamente das poupanças populares, não têm nenhuma razão de estar em mãos privadas, o cidadão o olhará com olhos perplexos de quem vê alguém propondo algo muito perigoso. Mas, se, ao contrário, você advogar a tese de que a água deveria ser explorada por particulares, todos se voltarão contra você pois – com toda razão – jamais poderiam admitir essa hipótese, tão acostumados estão com essa que é uma das mais antigas realizações comunitárias do homem: a água é direito e serventia de todos.
Por isso o cidadão deve ficar alerta, sobretudo para com os malucos, excepcionais e marginais, pois estes, quase sempre, são os que trazem as mais espantosas propostas de renovação contra tudo o que foi estabelecido.
Millôr. In: Redação em construção. Ed. Moderna. p. 105
Marque a alternativa em que a relação de coesão não se apresenta entre os elementos destacados e a referência textual a eles estabelecida
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(IFAL - 2017)
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Para efeito de marketing, a empresa que vende o produto que se apresenta nesse rótulo infringe, propositadamente, a ortografia do português padrão. Em que palavra isso ocorre?
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