Questão 65788

(ENEM PPL - 2020) 

Study: Literary Criticism Is Still Overwhelmingly Male

By Zach Schonfeld

   Women writers are all over the best-seller lists, but literary criticism is still predominantly a male field.

That’s according to the latest numbers from the volunteer organization VIDA: Women in the Literary Arts, which works for gender and racial parity in the literary world. This year’s report covers prestigious publications like The New York Review of Books, which published 227 male reviewers last year but only 54 female reviewers, and The London Review of Books, which published 146 male critics and 44 women during the same period. The Paris Review “made great strides toward gender parity” in 2013, the report notes, but then slid and published substantially fewer women than men in 2014.

   As The Guardian points out, those figures are especially striking when you consider that women are more avid readers than men in the U.K., where some of the biggest offenders are based.

   The figures are not all disheartening. Major magazines like The New Yorker, The Atlantic and Harper’s all showed increases in the number of women published in 2014.

  That data are valuable (without VIDA, the figures would likely go untallied), and the broader awareness even more so. Top editors likely know gender disparity is an issue, but they’re more likely to pay attention to it when an organization like VIDA is paying attention to them.

SCHONFELD, Z. Disponível em: www.newsweek.com. Acesso em: 15 abr. 2015 (adaptado).

 

No texto, o autor lança mão de palavras como “literary ”, “male” e “female” para apresentar uma matéria jornalística cujo tema está relacionado ao(à)

A

quantidade de produções literárias de homens e mulheres.

B

predominância de produções masculinas na crítica literária.

C

papel das associações na produção literária das mulheres.

D

resultado da produção literária de homens e mulheres em 2014.

E

prestígio das mulheres no desenvolvimento da produção literária.

Gabarito:

predominância de produções masculinas na crítica literária.



Resolução:

a) INCORRETA, porque o texto não fala sobre as produções literárias, isto é, da escrita de livros, na verdade fala sobre as críticas literárias, ou seja, opiniões sobre as produções literárias.

b) CORRETA, pois isso é tratado durante todo o texto, que apresenta dados sobre várias revistas literárias com relação à presença de críticas feitas por mulheres e por homens, indicando que há uma maior produção de resenhas por homens.

c) INCORRETA, dado que o texto não fala sobre a produção literária, como comentado anteriormente, além disso, a única associação mencionada é a VIDA, que mensura as críticas feitas, não exatamente afeta a produção literária.

d) INCORRETA, uma vez que o texto não fala sobre a produção literária, que diz respeito à escrita de livros, na verdade, o que é tratado é sobre a escrita de críticas literárias.

e) INCORRETA, posto que não há menções sobre prestígio feminino no texto, somente uma menção que as mulheres são leitoras mais ávidas que os homens.



Questão 1828

(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!

O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.


A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva

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Questão 1831

(ENEM PPL - 2010) 

Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.

Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).

Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se 

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Questão 2707

 (ENEM PPL - 2010)

AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.

O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a 

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Questão 3051

(Enem PPL 2015)

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