(ENEM PPL - 2020)
Most people know of the Karen people from television documentaries, magazines and encyclopedias as the “long-neck” or “giraffe” tribe. But the women who wear these brass rings on their neck belong to a sub-group of the Karen known as the Padaung. Whatever the origin of the custom one of the more common reasons it continues today, particularly in Thailand, is tourism. Although the Padaung have migrated to Thailand in only the last ten years, they have become the most popular “attraction” for hill-tribe trekking tourists. Some have written of this as exploitation of the Padaung; many westerners liken the experience of visiting one of these villages to visiting a human zoo. Some tour operators in Thailand now refuse to take tourists into such villages, while some tourists boycott those operators that do.
Disponível em: www.peoplesoftheworld.org. Acesso em: 8 dez. 2017.
O texto que versa sobre a prática do uso de argolas no pescoço por mulheres de uma tribo que migrou para a Tailândia tem por finalidade
apoiar o boicote dos turistas à visitação a essas comunidades.
evitar a exploração dessas mulheres em suas comunidades.
enaltecer essa tradição presente até os dias atuais.
divulgar atrações populares para o público ocidental.
retratar a situação desse costume na atualidade.
Gabarito:
retratar a situação desse costume na atualidade.
a) INCORRETA, uma vez que o texto não emite um claro juízo de valor sobre os boicotes, que são apenas mencionados no texto como uma forma de indicar como as pessoas lidam com esse costume na atualidade.
b) INCORRETA, pois o texto não indica que essas mulheres são exploradas em suas comunidades. É dito que essa é uma prática que não abarca todas as mulheres, somente um grupo específico, que é chamado de Padaung.
c) INCORRETA, porque o texto não emite um juízo de valor, como dito, sobre a prática, ele menciona aspectos e dá detalhes sobre como se dá e desenvolve este fenômeno cultural.
d) INCORRETA, visto que o texto não tem exatamente um objetivo mercadológico, até mesmo por causa do uso dos verbos que não indica isso e também não há uma presença marcante de vocativos, que caracterizaram um texto de divulgação.
e) CORRETA, posto que fica claro, ao longo do texto, que o objetivo é mostrar como essa prática ainda sobrevive até a atualidade e também atribui ao turismo sua permanência, além de dar detalhes sobre como outras pessoas e turistas encaram tal fenômeno.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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