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Vogue Magazine’s Complicated Relationship with Diversity
Edward Enninful, the new editor-in-chief of British Vogue, has a proven history of addressing diversity that many hope will be the start of an overhaul of the global Vogue brand.
In March, he responded sublimely when US President Donald Trump nominated Supreme Court judge Neil Gorsuch, who allegedly does not care much about civil rights: Enninful styled a shoot for his then employer, the New York-based W magazine, in which a range of ethnically diverse models climb the stairs of an imaginary "Supreme Court". In February, after Trump initiated the much-debated immigration ban, Enninful put together a video showcasing the various fashion celebrities who have immigrated into the US. Even before his first official day in Vogue’s Mayfair offices, Enninful had hired two English superstars of Jamaican descent in an attempt to diversify the team. Model Naomi Campbell and make-up artist Pat McGrath both share Enninful’s aim of championing fashion as a force for social change.
One can only hope that Enninful’s appointment is not a mere blip, but a move in the right direction on a long road to diversity for the global brand.
Disponível em: www.independent.co.uk. Acesso em: 11 ago. 2017 (adaptado).
Considerando-se as características dos trabalhos realizados pelo novo editor-chefe da Vogue inglesa, espera-se que a revista contribua para a
integração da moda a questões sociais e raciais.
ampliação do número de concursos de modelos.
padronização de desfiles de moda internacionais.
expansão da moda em países pouco retratados em editoriais.
priorização de assuntos relacionados a imigrantes jamaicanos.
Gabarito:
integração da moda a questões sociais e raciais.
A partir das menções aos movimentos de Donald Trump visando banir imigrantes e contratando pessoas que não se importam com os direitos civis, podemos perceber que a preocupação se dá em torno do impacto da revista britânica em questões raciais e sociais, como afirma a alternativa A.
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Num mundo como o nosso, por um lado marcado pela fluidez do espaço, as questões ligadas à circulação se tornam ainda mais relevantes e, com elas, a situação de um dos componentes mais emblemáticos dos territórios: seus limites. E é aí que surge um dos grandes paradoxos da geografia contemporânea: ao lado da fluidez globalizada aparecem também os fechamentos, as tentativas de controle da circulação de pessoas.
HAESBAERT, R. Da multiterritorialidade aos novos muros: paradoxos da desterritorialização contemporânea. Disponível em: www.posgeo.uff.br. Acesso em: 2 jan. 2013 (adaptado).
O texto aborda um paradoxo marcante do mundo contemporâneo, que consiste na oposição entre
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Entenda a crise na Ucrânia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e dois líderes da Crimeia assinaram, em março de 2014, um acordo para tornar a República Autônoma parte da Rússia. O tratado foi assinado dois dias após o povo da Crimeia aprovar em um referendo a separação da Ucrânia e a reunificação com a Rússia. A votação foi condenada por Kiev e pela comunidade internacional, que a considera ilegítima.
Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 28 out. 2014 (adaptado).
A justificativa para o acordo descrito fundamentava-se na ideia de
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Os sofistas inventam a educação em ambiente artificial, o que se tornará uma das características de nossa civilização. Eles são os profissionais do ensino, antes de tudo pedagogos, ainda que seja necessário reconhecer a notável originalidade de um Protágoras, de um Górgias ou de um Antifonte, por exemplo. Por um salário, eles ensinavam a seus alunos receitas que lhes permitiam persuadir os ouvintes, defender, com a mesma habilidade, o pró e o contra, conforme o entendimento de cada um.
HADOT, P. O que é a filosofia antiga?. São Paulo: Loyola, 2010 (adaptado).
O texto apresenta uma característica dos sofistas, mestres da oratória que defendiam a(o)
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No protestantismo ascético, temos não apenas a clara noção da primazia da ética sobre o mundo, mas também a mitigação dos efeitos da dupla moral judaica (uma moral interna para os irmãos de crença e outra externa para os infiéis). O desafio aqui é o da ética, que quer deixar de ser um ideal eventual e ocasional (que exige dos virtuosos religiosos quase sempre uma “fuga do mundo”, como na prática monástica cristã medieval) para tornar-se efetivamente uma lei prática e cotidiana “dentro do mundo”.
SOUZA, J. A ética protestante e a ideologia do atraso brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 38, out. 1998.
Retomando o pensamento de Max Weber, o texto apresenta a tensão entre positividade éticoreligiosa e esferas mundanas de ação.
Nessa perspectiva, a ética protestante é compreendida como
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