(UFU - 2020 - 1ª FASE) Tanto el panel intergubernamental sobre cambio climático (IPCC) como el de biodiversidad y servicios ecosistémicos (Ipbes), que integran a más de un centenar de países, vienen publicando abundante información acerca de cómo los seres humanos estamos recalentando el planeta y destruyendo la naturaleza (dos fenómenos que se potencian entre sí). Con suficiente evidencia de que estamos poniendo en riesgo nuestra supervivencia, los expertos subrayan la imperiosa necesidad de encarar cuanto antes profundas transformaciones en nuestros estilos de vida. Debido a que el 75% de los gases de efecto invernadero que emitimos provienen del petróleo, el gas y el carbón (sumemos que contaminan el aire que respiramos cuando se queman), el IPCC insta a dejar de extraerlos y recurrir a fuentes limpias y renovables para generar energía, optimizando su eficiencia y aplicándola a lo estrictamente necesario. En su reporte de 2018 se describen cuáles serían las catastróficas consecuencias si el aumento de la temperatura sobrepasara los 1,5° desde la era preindustrial (ya llegó a 1°). Para cumplir dicha meta, se afirma que el uso de fósiles deberá reducirse por lo menos a la mitad hacia 2030 y ser eliminado por completo a más tardar para 2050.
Disponível em: https://www.lanacion.com.ar/opinion/columnistas/hacia-el-desarrollo-de-las-ecoenergias-y-laagroecologia-nid2331909>. Acesso em: 08 fev. 2020.
Considera las siguientes afirmaciones presentes en el texto.
I. Los datos estadísticos se presentan para basar las acciones de IPCC y los cambios de obtención de energía, además de probar la opinión del columnista.
II. La comparación entre el recalentamiento del planeta y la destrucción de la naturaleza guía al lector a comprender cuál tiene más relación con el tema del artículo de opinión.
III. La ejemplificación de los gases que producen el efecto invernadero justifica lo que se defiende en este artículo de opinión: el cambio para fuentes limpias y renovables.
IV. La relación de causa-consecuencia entre la diminución del uso de fósiles seguida de su eliminación como fuente de energía y el éxito de la meta ayuda a convencer al lector.
V. La enumeración de los malos efectos para la salud que provoca el uso del petróleo, el gas y el carbón corroboran con el punto de vista defendido por el columnista.
Son verdaderas las afirmaciones presentadas en
II, III y V.
I, III y IV.
II y V.
I y IV.
Gabarito:
I y IV.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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