(UFU - 2020 - 1ª FASE) Cáncer
Atravesará un período donde deberá avanzar sin miedo y enfocarse en planificar un nuevo proyecto de vida que lo haga sentir aún más gratificado. Amor: Gracias a la Luna en su signo, será un período muy favorable en el amor y la pasión. Acérquese a su alma gemela y organice una salida romántica. Riqueza: Evalúe si está en condiciones de cumplir a término con lo que le exigen a diario en su trabajo, así podrá alcanzar el éxito económico rápido. Bienestar: Préstele una debida atención a su sistema nervioso. Muchas de las situaciones que transite en este día podrían desequilibrarlo anímica y físicamente.
Disponível em: <https://www.lanacion.com.ar/lifestyle/horoscopo-de-cancer-de-hoy-viernes-7-de-febrero-de-2020-nid2331502/ >Acesso em: 07 fev. 2020.
Cáncer
Horóscopo de hoy: Hoy se suscitan problemas de confianza con una amistad destacada. Te opones a revelar un secreto incluso bajo presión. Amor: Aceptarás algunas críticas y acto seguido dejarás de estar a la defensiva. Hallarás quién te devuelva la fe en el amor. Riqueza: Las finanzas están fuertes y tienes algunos ahorros, pero no estás seguro de cuánto te van a durar. Haz un presupuesto. Bienestar: Permítete rechazar alguna salida o fiesta para poder gozar de la tranquilidad, el silencio y la soledad que tanto necesitas. Será reparador.
Disponível em: <https://www.clarin.com/horoscopo/> Acesso em: 07 fev. 2020.
A partir da leitura e da comparação entre os textos, é correto afirmar que
ambos preveem problemas de saúde e sugerem a permanência em casa.
o primeiro prevê dificuldades laborais, e o segundo sugere economizar.
um opta por formas de tratamento informais com o leitor, e o outro, formal.
os dois incitam à tomada de posição frente às atitudes do(a) parceiro(a).
Gabarito:
um opta por formas de tratamento informais com o leitor, e o outro, formal.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
Ver questão
(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
Ver questão
(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
Ver questão
(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
Ver questão