Questão 73518

(UFU - 2021 - 1ª fase) La pandemia ha plantado las semillas de una enorme crisis de salud mental, avisa la ONU. El aislamiento físico, el miedo, la pérdida económica y hasta la desinformación han extendido el malestar psicológico en la población. “Es urgente afrontar el severo impacto de esta crisis en la salud mental y el bienestar”. “La mayoría de nosotros pasamos un periodo de transición con síntomas de ansiedad, tristeza, duelos por pérdidas humanas, económicas o de la vida tal y como la conocíamos, por la dificultad en el contacto social y en los aspectos que nos caracterizan, por no acompañar a nuestros enfermos, pero ponemos nuestros recursos en marcha y esto se puede ir reduciendo según nos adaptemos”, asegura Silvia Berdullas, gerente del Consejo General de Psicología. “El problema es ese 20% de la población que va a desarrollar patologías. El problema es el estrés sostenido porque no sabemos cuándo va a finalizar todo esto y la incertidumbre se extiende. Y el problema son los estresores que añaden presión: primero fue la falta de camas hospitalarias, de equipos de protección, de espacio vital en casa; después, la ausencia de rastreo, de empleo, de profesores, de atención psicológica… Si alguna de las patas está frágil en una catástrofe y fallan los amortiguadores, todo se hace más difícil”. Berdullas palpó de primera mano la bomba que ha sido la pandemia para la salud mental porque trabajó en la coordinación del servicio telefónico de atención psicológica que puso en marcha el Ministerio de Sanidad durante el confinamiento. Entre las 15.170 llamadas atendidas, una buena parte era de enfermos, sus familiares o familiares de fallecidos con ansiedad, depresión o estrés agudo. La población general también acudió a la llamada por violencia de hijos contra padres, de hombres contra mujeres, por patologías psicológicas previas o, simplemente, por desesperación. Pero si un colectivo ha sido especialmente vulnerable es el de los sanitarios, que han sufrido la culpa por decisiones tomadas o por no poder hacer más, ansiedad ante la posibilidad de contagiarse o de contagiar a los suyos, además de enfado, tristeza, estrés y la estigmatización en sus entornos.

Disponível em: https://elpais.com/elpais/2020/11/05/eps/1604566652_540453.html. Acesso em: 24 maio 2021.

Considera las siguientes afirmaciones sobre el texto. 

I. El aumento de padecimientos psicológicos está relacionado al contexto de incertidumbres y privaciones que impuso la pandemia.

II. Gran parte de las personas no logra adaptarse a la pandemia y disminuir sus efectos en la salud mental y en el bienestar.

III. Se creó un servicio telefónico de atención psicológica dirigido a los más afectados por la pandemia, los enfermos por coronavirus y sus familiares.

IV. Se cree que el aumento de casos de violencia doméstica está relacionado a problemas de salud mental y a pérdida total de esperanza.

V. Se considera que los profesionales de la sanidad son los más afectados por los efectos psicológicos de la pandemia.

Son verdaderas las afirmaciones presentadas

A

solamente en I, II y III.

B

solamente en I y V.

C

solamente en II y IV.

D

solamente en III, IV y V.

Gabarito:

solamente en I y V.



Resolução:



Questão 2399

(UFU/MG)

Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.

Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.

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Questão 2545

 (UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.

“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.

A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)

(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”

 

Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.

 

Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.

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Questão 3019

(Ufu 2016)  O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.

O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.

Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.

Só afrouxa a rédea depois do gozo.

Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.

 

BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82

 

 

Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina

 

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Questão 3021

(UFU - 2016 - 1ª FASE)

 

DIONISOS DENDRITES

Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas

Ramos nascem de seu peito

Pés percutem a pedra enegrecida

Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.

 

Acorre o vento ao círculo demente

O vinho espuma nas taças incendiadas.

Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços

Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas

E o vaticínio do tumulto à Noite –

Chegada do inverno aos lares

Fim de guerra em campos estrangeiros.

 

As bocas mordem colos e flancos desnudados:

À sombra mergulham faces convulsivas

Corpos se avizinham à vida fria dos valados

Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.

Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos

Mergulham no vórtice da festa consagrada.

 

E quando o Sol o ingênuo olhar acende

Um secreto murmúrio ata num só feixe

O louro trigo nascido das encostas.

 

SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.

 

Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso  

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