(UFU - 2021 - MEDICINA) It might not be the slickest thing on four wheels, and it definitely won’t win any time trials, but Chinese logistics firm Cainiao’s new Xiao G delivery cart could be the future.
Every hour, the three-foot by five-foot automated vehicle picks up packages from Cainiao’s depot in Hangzhou—a city of 10 million people in China’s booming east—and tours a nearby neighborhood. Locals in pajamas pop down to meet the driverless cart at their nearest delivery point and type in a reference number. A door in the vehicle’s side flips open and the customer’s parcel can be retrieved. Xiao G heads onto the next stop, weaving ponderously through traffic via 360-degree sensors. “It sends a message to customers after setting off and another when it arrives at a pick-up point so they know to come down,” says Cainiao engineer Long Fei. “Some models allow customers to drop off as well as pick up packages.”
In terms of innovations in logistics, Xiao G may not be as earth-shaking as the shipping container or the cargo jet. But it is the most visible aspect of a stealthy revolution powered by Cainiao, which was founded in 2014. The $10 billion subsidiary of e-commerce giant Alibaba says it is poised to transform worldwide trade.
Disponível em: <https://time.com/>. Acesso em: 16 maio 2021.
Based on this text about the Chinese logistics firm Cainiao’s new delivery cart, we can infer that
I. customers may pick up their product and also send packages using Xiao G.
II. it may influence how businesses in other parts of the world deliver products.
III. it will probably be more impactful in logistics than shipping containers.
IV. it can move fast through heavy city traffics using 360-degree sensors.
V. it relies on mobile technology and driverless vehicles to make its deliveries.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas
Apenas I e IV.
Apenas III e V.
Apenas I, II e V.
Apenas I e III.
Gabarito:
Apenas I, II e V.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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