(UFU - 2021 - MEDICINA)
“Hazte la prueba” es el slogan de este año para el Día Mundial de la Lucha contra el Sida, que en esta ocasión se centra en la importancia de saber si es portador del VIH ya que, en América Latina, por ejemplo, 1 de cada 4 personas con VIH desconocen que lo tienen. Esa prueba es fundamental para acceder a la prevención y el tratamiento que salvan vidas y detienen la epidemia del síndrome de inmunodeficiencia adquirida.
Desde 1988, la comunidad internacional celebra cada 1º de diciembre una jornada dedicada a combatir la epidemia del sida por medio de la concienciación y la promoción de medidas para evitar el contagio del virus que provoca el padecimiento.
En esta ocasión, el Día Mundial de la Lucha contra el Sida destaca la necesidad de enterarse si se tiene el VIH para iniciar el tratamiento con antirretrovirales que permite a los seropositivos continuar una vida normal y proteger a sus parejas.
Liderada por la Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Programa de la ONU contra el Sida (ONUSIDA), la campaña de 2018 insta a las personas a hacerse la prueba del VIH como el primer paso para detener la propagación del virus, explicando que el examen también puede ayudar a las personas más propensas a contraer la infección a evitar el contagio.
Las agencias de la ONU estiman que hasta 2017 había casi 37 millones de personas infectadas con el virus del sida, de las cuales 21,7 millones recibían tratamiento. En el mismo año, 1,8 millones contrajeron el VIH y se registraron 940.000 decesos por enfermedades relacionadas con el sida.
La Organización Internacional del Trabajo (OIT), por su parte, proyecta que medio millón de personas económicamente activas morirán en 2020 por este tipo de padecimientos, la mayoría de ellas antes de los 40 años, en el mejor momento de su vida laboral.
Disponível em: https://news.un.org/es/story/2018/11/1446751. Acesso em: 4 jun. 2021.
A) Escribe un resumen del texto en el que contemples, sobre todo, las informaciones destacadas en letra negrita. Tu resumen no debe exceder 10 líneas y ni contener copias de fragmentos del texto.
B) Escribe un mensaje al grupo de tus compañeros con la finalidad de informar sobre la necesidad de prevención al sida y animarlos a que realicen la prueba.
Gabarito:
Resolução:
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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