(UNICENTRO - 2017)
Can talking on a mobile phone be hazardous to your health? It is difficult to know for sure. Some research suggests that heavy users of mobile phones are at a greater risk of developing cancerous brain tumours. However, many other studies suggest there are no links between cancer and mobile phone use.
The main problem with the current research is that mobile phones have only been popular since the 1990s. As a result, it is impossible to study long-term exposure to mobile phones. This concerns many health professionals who point out that certain cancers can take over twenty years to develop. Another concern about these studies is that many have been funded by the mobile phone industry or those who benefit from it.
Over five billion people now use mobile phones on a daily basis, and many talk for more than an hour a day. Mobile phone antennas are similar to microwave ovens. While both rely on electromagnetic radiation (EMR), the radio waves in mobile phones are lower in frequency. Microwave ovens have radio wave frequencies that are high enough to cook food, and they are also known to be dangerous to human tissues like those in the brain. The concern is that the lowerfrequency radio waves that mobile phones rely on may also be dangerous. It seems logical that holding a heat source near your brain for a long period of time is a potential health hazard.
Some researchers believe that other types of wireless technology may also be dangerous to human health, including cordless phones, wireless gaming consoles, and laptop or tablet computers with wireless connections. They suggest replacing all cordless and wireless devices with wired ones where possible. They also say that many cordless phones can emit dangerous levels of Electromagnetic Radiation even when they are not in use. They even suggest keeping electronic devices such as desktop and tablet computers out of the bedroom, or at least six feet from the head while we're sleeping.
A growing number of health professionals worldwide are recommending that mobile phone users err on the side of caution until more definitive studies can be conducted. They use the example of tobacco to illustrate the potential risks. Many years ago, people smoked freely and were not concerned about the effects of cigarettes on their health. Today, people know that cigarettes cause lung cancer, though it is still unknown exactly how or why. Some doctors fear that the same thing will happen with mobile phones. In May 2016, the UK's Independent newspaper reported on research by the US government's National Toxicology Program that showed a slight increase in brain tumours among rats exposed to the type of radio frequencies commonly emitted by mobile phones. This doesn't prove that mobile phones can cause brain tumours in humans, but it does show that it's possible. As a result, many experts now recommend texting or using head sets or speaker phones instead of holding a mobile phone to the ear.
(Source: https://www.englishclub.com/reading/health/cell-phone.htm)
In the fourth paragraph, the modal verb may expresses:
Certainty, as researchers are convinced that wireless technology is dangerous to human health.
Uncertainty, as researchers are still not 100% sure of the dangers of wireless technology.
Uncertainty, as recent studies have proved that smartphones are not hazardous.
Certainty, as there is compelling evidence of the dangers of wireless technology.
Gabarito:
Uncertainty, as researchers are still not 100% sure of the dangers of wireless technology.
(Unicentro 2012) A passagem do Mito ao Logos na Grécia antiga foi fruto de um amadurecimento lento e processual. Por muito tempo, essas duas maneiras de explicação do real conviveram sem que se traçasse um corte temporal mais preciso. Com base nessa afirmativa, é correto afirmar:
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(Unicentro 2010)
“Os poemas homéricos têm por fundamento uma visão de mundo clara e coerente. Manifestam-na quase a cada verso, pois colocam em relação com ela tudo quanto cantam de importante – é, antes de mais nada, a partir dessa relação que se define seu caráter particular. Nós chamamos de religiosa essa cosmovisão, embora ela se distancie muito da religião de outros povos e tempos. Essa cosmovisão da poesia homérica é clara e coerente. Em parte alguma ela enuncia fórmulas conceituais à maneira de um dogma; antes se exprime vivamente em tudo que sucede, em tudo que é dito e pensado. E embora no pormenor muitas coisas resultem ambíguas, em termos amplos e no essencial, os testemunhos não se contradizem. É possível, com rigoroso método, reuni-los, ordená-los, fazer lhes o cômputo, e assim eles nos dão respostas explícitas às questões sobre a vida e a morte, o homem e Deus, a liberdade e o destino (...).”
OTTO. Os deuses da Grécia: a imagem do divino na visão do espírito grego. 1ª Ed., trad. [e prefácio] de Ordep Serra. – São Paulo: Odysseus Editora, 2005 - p. 11.
Com base no texto, e em seus conhecimentos sobre a função dos mitos na Grécia arcaica, assinale a alternativa correta.
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(Unicentro 2010) Leia o fragmento de um texto pré-socrático:
“Ainda outra coisa te direi. Não há nascimento para nenhuma das coisas mortais, como não há fim na morte funesta, mas somente composição e dissociação dos elementos compostos: nascimento não é mais do que um nome usado pelos homens”.
(EMPÉDOCLES. Apud ARANHA/ MARTINS. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª Ed., São Paulo: Moderna, 2006 - p. 86.)
A respeito da relação entre mythos e logos (razão) no início da filosofia grega, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. O fragmento acima denota a “luta de forças” opostas na massa dos membros humanos, que ora unem-se pelo amor – no início todos os membros que atingiram a corporeidade da vida florescente –, ora divididos pela força da discórdia, erram separados nas linhas da vida. Assim ocorre também com todos os outros seres na natureza.
II. A verdade filosófica apresenta-se no pensamento de Empédocles através de uma estrutura lógica muito distante da “verdade” expressa nos relatos míticos dos gregos arcaicos.
III. Nascimento e morte, no texto de Empédocles, são apresentados por meio de representações míticas que o filósofo retira de uma tradição religiosa presente ainda em seu tempo. Essas imagens, consequentemente, se transpõem, sem deixarem de ser místicas, em uma filosofia que quer captar a verdadeira essência da realidade física.
IV. O fragmento denota continuidade do pensamento mítico no início da filosofia, pois estão presentes ainda o uso de certas estruturas comuns de explicação.
(UNICENTRO - 2012)
Sobre o pensamento socrático, analise as afirmativas e marque com V, as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) Sócrates é autor da obra Ética a Nicômaco.
( ) O pensamento socrático está escrito em hebraico.
( ) A ironia e a maiêutica são as bases de sua filosofia.
( ) Sócrates não criticou o saber dogmático, sendo, por isso, conselheiro dos governantes de Atenas.
( ) Os diálogos platônicos são importantes textos filosóficos que relatam, na maioria, o pensamento de Sócrates.
A partir da análise dessas afirmativas, a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
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