(UFU - 2022)
Artificial General Intelligence Is Not as Imminent as You Might Think
A close look reveals that the newest systems, including DeepMind’s much-hyped Gato, are still stymied by the same old problems
To the average person, it must seem as if the field of artificial intelligence is making immense progress. According to the press releases, and some of the more gushing media accounts, OpenAI’s DALL-E 2 can seemingly create spectacular images from any text; another OpenAI system called GPT-3 can talk about just about anything; and a system called Gato that was released in May by DeepMind, a division of Alphabet, seemingly worked well on every task the company could throw at it. One of DeepMind’s high-level executives even went so far as to brag that in the quest for artificial general intelligence (AGI), AI that has the flexibility and resourcefulness of human intelligence, “The Game is Over!” And Elon Musk said recently that he would be surprised if we didn’t have artificial general intelligence by 2029. Don’t be fooled. Machines may someday be as smart as people, and perhaps even smarter, but the game is far from over. There is still an immense amount of work to be done in making machines that truly can comprehend and reason about the world around them. What we really need right now is less posturing and more basic research. To be sure, there are indeed some ways in which AI truly is making progress—synthetic images look more and more realistic, and speech recognition can often work in noisy environments—but we are still light-years away from general purpose, human-level AI that can understand the true meanings of articles and videos, or deal with unexpected obstacles and interruptions. We are still stuck on precisely the same challenges that academic scientists (including myself) having been pointing out for years: getting AI to be reliable and getting it to cope with unusual circumstances.
Disponívell em: http://www.scientificamerican.com/. Acesso em: 11 jun. 2022.
RESPONDA A QUESTÃO EM INGLÊS. RESPOSTAS EM PORTUGUÊS NÃO SERÃO ACEITAS.
Based on the text, answer the following questions.
A) “Artificial Intelligence has the flexibility and resourcefulness of human intelligence.” Is the statement above wright or wrong? Justify your answer.
B) What are some of the challenges in the development of Artificial General Intelligence? Name at least two challenges mentioned in the text.
Gabarito:
Resolução:
A) The statement is wrong, because the text points out the fact that machines are still far from being able to perform similarly to the human intelligence, as regards comprehension and reasoning of the world.
OU
The statement is wrong. Although AI is making progress, machines are far from truly comprehending and reasoning about the world around them.
OU
The statement is wrong. Machines may someday be as smart as people, and perhaps even smarter, but the game is far from over. There is still an immense amount of work to be done in making machines that truly can comprehend and reason about the world around them.
B) Concerning the challenges in the development of Artificial General Intelligence, the text mentions:
AI that can understand the true meanings of articles and videos;
AI that can deal with unexpected obstacles and interruptions;
getting AI to be reliable;
getting AI to cope with unusual circumstances.
Obs: o/a candidato/a deverá mencionar pelo menos dois dos desafios acima.
OU
We are still stuck on precisely the same challenges that academic scientists (including myself) having been pointing out for years: getting AI to be reliable and getting it to cope with unusual circumstances.
(UFU/MG)
Estou farto do lirismo comedido do lirismo bem comportado [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
− Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem.
Em relação aos versos citados do poema “Poética” e à obra Libertinagem, de Manuel Bandeira, marque a assertiva INCORRETA.
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(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide.
“Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac.
A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...)
(...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as ‘Pombas’ do Raimundo.”
Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.
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(Ufu 2016) O jardim já vai se desmanchando na escuridão, mas Cristina ainda vê uma gravata (cinzenta?) saindo do bolso vermelho. Quer gritar de novo, mas a gravata cala a boca do grito, e já não adianta o pé querer se fincar no chão nem a mão querer fugir: o Homem domina Cristina e a mão dele vai puxando, o joelho vai empurrando, o pé vai castigando, o corpo todinho dele vai pressionando Cristina pra mata. Derruba ela no chão. Monta nela. O escuro toma conta de tudo.
O Homem aperta a gravata na mão feito uma rédea. Com a outra mão vai arrancando, vai rasgando, se livrando de tudo que é pano no caminho.
Agora o Homem é todo músculo. Crescendo.
Só afrouxa a rédea depois do gozo.
Cristina mal consegue tomar fôlego: já sente a gravata solavancando pro pescoço e se enroscando num nó. Que aperta. Aperta mais. Mais.
BOJUNGA, Lygia. O abraço. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2014. p. 82
Instantes derradeiros de O abraço, a passagem narra encontro de Cristina com o ‘Homem’. Levando-se em conta o enredo da obra até seu desenrolar nesses momentos finais, Cristina
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(UFU - 2016 - 1ª FASE)
DIONISOS DENDRITES
Seu olhar verde penetra a Noite entre tochas acesas
Ramos nascem de seu peito
Pés percutem a pedra enegrecida
Cantos ecoam tambores gritos mantos desatados.
Acorre o vento ao círculo demente
O vinho espuma nas taças incendiadas.
Acena o deus ao bando: Mar de alvos braços
Seios rompendo as túnicas gargantas dilatadas
E o vaticínio do tumulto à Noite –
Chegada do inverno aos lares
Fim de guerra em campos estrangeiros.
As bocas mordem colos e flancos desnudados:
À sombra mergulham faces convulsivas
Corpos se avizinham à vida fria dos valados
Trêmulas tíades presas ao peito de Dionisos trácio.
Sussurra a Noite e os risos de ébrios dançarinos
Mergulham no vórtice da festa consagrada.
E quando o Sol o ingênuo olhar acende
Um secreto murmúrio ata num só feixe
O louro trigo nascido das encostas.
SILVA, Dora Ferreira da. Hídrias. São Paulo: Odysseus, 2004. p. 42-43.
Ao evocar a mitologia, Dora Ferreira reativa em seu poema o mito de Dionisos. Nesse resgate do mito do deus Dionisos, o verso
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