(Enem 2ª aplicação 2010)
Revista Ciência Hoje. Vol. 5, n. 27, dez. 1986. Encarte.
Os quadrinhos mostram, por meio da projeção da sombra da árvore e do menino, a sequência de períodos do dia: matutino, meio-dia e vespertino, que é determinado
pela posição vertical da árvore e do menino.
pela posição do menino em relação à árvore.
pelo movimento aparente do Sol em torno da Terra.
pelo fuso horário específico de cada ponto da superfície da Terra.
pela estação do ano, sendo que no inverno os dias são mais curtos que no verão.
Gabarito:
pelo movimento aparente do Sol em torno da Terra.
a) Incorreta Independente do tamanho do menino e da arvore o movimento da sombra não será influenciado por isso, lembre que um prédio gera uma sombra que se move ao longo do dia tal como uma árvore
b) Incorreta A posição da menina em relação a arvore não vai mudar o fato da sombra movimentar ao longo do dia
c Correta No nosso referencial o Sol move em torno da Terra, então existe um movimento aparente do Sol em relação a Terra e é esse movimento que gera a sobra, ou seja o sol nascendo no leste e se ponto no oeste vai gerar a sombra primeiro para a direita e depois indo para a esquerda, claro que no caso do quadrinho, Mas sempre terá esse movimento porque o sol atravessa o nosso céu independente do seu referencial.
d)Incorreta Independente do fuso o sol fará um movimento ao longo do dia consequência será a sombra também se movimentando,
e) Incorreta A data do ano vai influenciar no ângulo formado da sombra com o chão, mas independente da data ao longo do dia essa sombra sempre irá de uma lado para o outro pois o sol sempre vai nascer no leste e se por no oeste
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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