(ENEM PPL - 2015)
First Footing
One of the major Hogmanay customs was “first-footing”. Shortly after “the bells” – the stroke of midnight when public clocks would chime to signal the start of the new year –, neighbours would visit one another’s houses to wish each other a good new year. This visiting was known as “first-footing”, and the luckiest first-foot into any house was a tall, dark and handsome man – perhaps as a reward to the woman who traditionally had spent the previous day scrubbing her house (another Hogmanay ritual). Women or red heads, however, were always considered bad luck as first-foots.
First-foots brought symbolic gifts to “handsel” the house: coal for the fire, to ensure that the house would be warm and safe, and shortbread or black bun (a type of fruit cake) to symbolise that the household would never go hungry that year. First-footing has faded in recent years, particularly with the growth of the major street celebrations in Edinburgh and Glasgow, although not the Scots love of a good party, of which there are plenty on the night!
Disponível em: www.visitscotland.com. Acesso em: 23 nov. 2011.
A partir da leitura do texto sobre a comemoração do Ano-novo na Escócia, observa-se que, com o tempo, aspectos da cultura de um povo podem ser
Gabarito:
substituídos por outras práticas.
Resolução:
A: O texto não fala sobre o intercâmbio cultural entre povos.
B: O texto revela que, com o passar do tempo, aspectos da cultura de um povo podem ser substituídos por outras práticas.
O primeiro parágrafo descreve uma das tradições de comemoração do Ano-novo na Escócia, a prática de first-footing. O último parágrafo afirma que essa prática tem desaparecido nos últimos anos, particularmente com o aumento das grandes celebrações de rua em Edimburgo e Glasgow. = "First-footing has faded in recent years, particularly with the growth of the major street celebrations in Edinburgh and Glasgow [...]". Esse trecho revela que práticas tradicionais, muitas vezes, são substituídas por outras ao longo do tempo.
C: O texto não afirma que os aspectos culturais de um povo são reforçados pelas novas gerações.
D: Não se fala na valorização de aspectos culturais pelas tradições locais.
E: Não é dito que aspectos da cultura de um povo podem ser representadas por festas populares. Na verdade, afirma-se que esses aspectos culturais, que já são práticas populares, podem ou não ser festas (mas não é a passagem do tempo que determina isso). A prática de first-footing não passou a ser representada por uma festa, mas foi, na verdade, foi substituída por festas.
Alternativa B.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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