Questão 33235

(ENEM PPL - 2015)

Soy madre de un pequeño de 3 años y a partir del “Desenchúfalo… ¡y a jugar!”, me puse a pensar en el tiempo que le dedico a mi hijo. Todos los días, cuando llego a mi casa, mi prioridad es mi hijo y nos turnamos con mi marido para ver quién cocina y quién se tira en el piso a jugar con Santiago. Nuestro hijo tiene toda tecnología a su disposición, porque su papá es técnico en sistemas, pero cuando llegamos a casa después de un agotador día laboral, nos desenchufamos los tres y usamos cualquier cosa que tengamos a mano: una pelota o una sábana para divertirnos. Esa pequeña terapia de risa es altamente curativa contra los bajones anímicos, contra el estrés, contra los pequeños enojos cotidianos, contra todo.

OVIEDO, P. Sophia, n. 130, ago. 2012 (adaptado).

 

O texto é uma carta de leitor sobre a reportagem “¡Desenchúfalo... y a jugar!”, publicada em uma revista. Ao relatar sua experiência pessoal, a leitora retoma o tema da reportagem e confirma a necessidade de

A

cercar as crianças da tecnologia disponível e treiná-las a usá-la.   

B

desconectar as crianças dos aparelhos tecnológicos e brincar com elas.   

C

oferecer às crianças uma variedade de brinquedos não tecnológicos.   

D

revezar o tempo que cada um dedica às brincadeiras com os filhos.   

E

controlar o tempo de que os filhos dispõem para usar os aparelhos tecnológicos.   

Gabarito:

desconectar as crianças dos aparelhos tecnológicos e brincar com elas.   



Resolução:

A) INCORRETA: pois esse é justamente o oposto do objetivo proposto pela reportagem, uma vez que se pretende desconectar as crianças das tecnologias disponíveis, e não conectá-las ainda mais.

B) CORRETA: pois o foco desse texto é justamente mostrar que as crianças precisam se desconectar dos aparelhos eletrônicos e mosrar que os pais podem interagir mais com as crianças e gerar um espaço agradável e lúdico familiar.

C) INCORRETA: não é o objetivo oferecer somente uma variedade de brinquedos não tecnológicos, mas sim mostrar para a criança e para as famílias que é necessário que as crianças se afastem das tecnologias e utilizem mais brinquedos lúdicos.

D) INCORRETA: pois o objetivo do texto não está na ação que os pais fazem de revezar a atenção com o filho, mas em mostrar, principalmente relacionando com o título da reportagem, que é necessário apresentar alternativas não tecnológicas para as crianças brincarem.

E) INCORRETA: não é falado nem debatido no texto sobre um controle de horário que as crianças ficam nas tecnologias digitais, mas sim é o objetivo mostrar alternativas para os pais de desconectar suas crianças das redes sociais para que elas tenham atividades mais lúdicas.



Questão 1828

(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!

O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.


A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva

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Questão 1831

(ENEM PPL - 2010) 

Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.

Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).

Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se 

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Questão 2707

 (ENEM PPL - 2010)

AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.

O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a 

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Questão 3051

(Enem PPL 2015)

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