(ENEM PPL - 2016)
Hunger Games Review: Family Film Guide
Parent Concerns: There is definitely violence in this film. The central Hunger Games may not be as bloody and brutal as author Suzanne Collins describes in the novel, but there’s a visceral reaction to seeing the kid-on-kid violence rather than conjuring it in your own imagination. The tributes kill each other in a host of ways, from spear, knife and arrow wounds to hand-to-hand battles that leave teens with their heads smashed in or necks snapped. The editing is quick and the shots never linger on anything overly graphic, but there is blood and twenty-two adolescents, aged 12-18, die in the annual blood sport pageant. Immature teens, even if they’ve read the books, may not be ready to handle to the film just yet. A good rule of thumb: if they’re not old enough to be reaped into the Hunger Games, they're probably not mature enough to see it.
ANGULO-CHEN, S. Disponível em: http://news.moviefone.com. Acesso em: 28 jun. 2012.
Produções literárias e cinematográficas estão, muitas vezes, articuladas. No caso do filme Hunger Games, a autora da resenha chama a atenção para a questão da violência, que é mais
detalhada do que a autora do livro gostaria que fosse.
brutal do que os pais permitiriam para seus filhos.
amena do que os adolescentes imaginavam.
superficial do que o público poderia esperar.
impactante do que a representada no livro.
Gabarito:
impactante do que a representada no livro.
E: A violência no filme Hunger Games é mais impactante do que a representada no livro.
"The central Hunger Games may not be as bloody and brutal as author Suzanne Collins describes in the novel, but there’s a visceral reaction to seeing the kid-on-kid violence rather than conjuring it in your own imagination." Neste trecho, é dito que a violência é mais brutal e sangrenta nos livros do que nos filmes; no entanto, o ato de visualizar, realmente ver as cenas de Jogos Vorazes, acaba sendo bem mais impactante do que apenas imaginá-las.
A autora diz, ainda, que adolecentes imaturos, mesmo que tenham lido os livros, podem não estar preparados para ver o filme. "Immature teens, even if they’ve read the books, may not be ready to handle to the film just yet."
Alternativa E.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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