(ENEM/PPL - 2018)
A evolução da pirâmide etária apresentada indica a seguinte tendência:
Crescimento da faixa juvenil.
Aumento da expectativa de vida.
Elevação da taxa de fecundidade.
Predomínio da população masculina.
Expansão do índice de mortalidade.
Gabarito:
Aumento da expectativa de vida.
A)INCORRETA, pois, um crescimento da faixa juvenil acarretaria aumento na base da pirâmide, entretanto, o que é observado, é, exatamente, o oposto.
B)CORRETA, pois, há um crescimento na população de idosos, o que, só pode ser explicado, por um aumento na expectativa de vida.
C)INCORRETA, pois, caso houvesse um aumento da taxa de fecundidade, haveria um crescimento da faixa juvenil, o que já vimos que não ocorre.
D)INCORRETA, pois, as pirâmides mostram, justamente, o contrário, já que a população feminina predomina perante a masculina.
E)INCORRETA, pois, a expansão dos índices de mortalidade, iriam fazer com que menos pessoas chegassem à terceira idade, não sendo o que ocorre nas pirâmides etárias, que tem tido aumento no número de idosos, logo, os indices de mortalidade estão recuando.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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