(ENEM PPL - 2019)
Antigamente, em lugares com invernos rigorosos, as pessoas acendiam fogueiras dentro de uma sala fechada para se aquecerem do frio. O risco no uso desse recurso ocorria quando as pessoas adormeciam antes de apagarem totalmente a fogueira, o que poderia levá-las a óbito, mesmo sem a ocorrência de incêndio.
A causa principal desse risco era o(a)
produção de fuligem pela fogueira.
liberação de calor intenso pela fogueira.
consumo de todo o oxigênio pelas pessoas.
geração de queimaduras pela emissão de faíscas da lenha.
geração de monóxido de carbono pela combustão incompleta da lenha.
Gabarito:
geração de monóxido de carbono pela combustão incompleta da lenha.
(ENEM PPL - 2019)
Antigamente, em lugares com invernos rigorosos, as pessoas acendiam fogueiras dentro de uma sala fechada para se aquecerem do frio. O risco no uso desse recurso ocorria quando as pessoas adormeciam antes de apagarem totalmente a fogueira, o que poderia levá-las a óbito, mesmo sem a ocorrência de incêndio.
A causa principal desse risco era o(a)
a. [errada] produção de fuligem pela fogueira.
A produção de fuligem ocorre tanto em ambiente aberto como em ambientes fechados, e não causa danos severos ao ser humano.
b. [errada] liberação de calor intenso pela fogueira.
A liberação de calor não se altera em ambientes fechados ou abertos e não seria o suficiente para causar algum ferimento que levasse ao óbito.
c. [errada] consumo de todo o oxigênio pelas pessoas.
A taxa de consumo de oxigênio pelas pessoas não aumenta com a presença da fogueira.
d. [errada] geração de queimaduras pela emissão de faíscas da lenha.
A emissão de faíscas não se altera em ambiente fechados ou aberto, e sua queimadura é extremamente leve, não levando a óbito.
e. [correta] geração de monóxido de carbono pela combustão incompleta da lenha.
A combustão incompleta libera CO que é tóxico e extremamente prejudicial à saúde, em ambientes fechados não há a possibilidade de dispersão do monóxido de carbono aumentando a contaminação das pessoas.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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