(ENEM PPL - 2022)
Letter to the Editor
Michael Gerson’s Oct. 19 Tuesday Opinion column, “The state laboratory of idiocracy strikes again” did not highlight the disservice done to the Black community or any other minority group affected by White history. I wonder about how this will manipulate the perceptions of minorities in the eyes of students. The misguided stereotypes and assumptions perpetuated by these curriculum restrictions will likely prevent Black Americans from expressing themselves safely.
It’s plausible to assume that continued miseducation over generations could create a sense of false comfort for Black Americans. Without proper access to history, minorities might begin to forget the oppression they have faced and the injustices they are currently dealing with. Lacking this vital historical education only serves to continue the longstanding issue of misinformation in modern generations.
The problems are only the start of the issues that could begin to plague the American education system.
Riley Kilcarr, Springfield.
Disponível em: www.washingtonpost.com. Acesso em: 29 out. 2021.
O autor dessa carta se reporta ao editor de um jornal para
criticar uma matéria.
manipular estudantes.
atacar uma comunidade.
revelar uma premonição.
propagar desinformação.
Gabarito:
criticar uma matéria.
a) Alternativa correta. O leitor escreve para criticar o modo como o apagamento da comunidade negra não foi bem retratado na matéria.
b) Alternativa incorreta. O leitor demonstra seu desejo de conscientizar estudantes.
c) Alternativa incorreta. O leitor demonstra seu desejo de proteger a comunidade negra.
d) Alternativa incorreta. O leitor não escreve a carta para revelar uma premonição, apenas faz comentários acerca dos possíveis efeitos advindos da forma como a matéria foi escrita.
e) Alternativa incorreta. O leitor escreve para evitar a propagação de desinformação.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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