(ENEM PPL - 2023)
Mujeres de la radio en la selva tropical
Tres valientes mujeres de Ecuador han emprendido una lucha digital. Con micrófono y grabadora atraviesan la selva tropical. Su pequeña emisora de radio se convierte en bastión contra la explotación de su tierra. Los pueblos indígenas de la selva amazónica están amenazados: las empresas petroleras están invadiendo cada vez más sus hábitats. Las reporteras radiales vuelven a sus raíces para darles voz a las mujeres indígenas.
Mariana Canelos, Jiyun Uyunkar y Rupay Sumak viven hoy en la ciudad, pero nacieron y se crearon en la selva. Además del español, también hablan sus lenguas tribales, lo que es indispensable para llegar a los oyentes en los remotos pueblos amazónicos. “Hasta ahora nadie ha dado voz a las mujeres de las aldeas. Pero nosotras lo hacemos”, dice Mariana Canelos, “queremos mostrar su vida cotidiana, grabar sus historias y canciones antes de que se olviden”. Para ello, las mujeres de la radio se trasladan en canoa por el Amazonas y sus afluentes, incluso en las zonas más remotas.
Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 28 out. 2021.
Nesse texto, o trecho “antes de que se olviden” revela o temor das três mulheres de que
a emissora de rádio seja alvo de censura política.
os povos remotos percam o acesso ao rádio.
as histórias do seu povo sejam esquecidas.
a voz das mulheres indígenas seja calada.
os povos indígenas sejam ameaçados.
Gabarito:
as histórias do seu povo sejam esquecidas.
(Enem PPL 2014) Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa saiu às ruas da cidade e se assustou com a quantidade de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prêmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, Rui Barbosa saiu à procura do vencedor. Satisfeito, encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Águia de Ouro”. No momento da entrega do prêmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: – Sr. Rui, não é “águia de ouro”; é “aguia de ouro”!
O caráter político do ensino de língua portuguesa no Brasil. Disponível em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
A variação linguística afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva
(ENEM PPL - 2010)
Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer.
Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado).
Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
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(ENEM PPL - 2010)
AMARAL, Tarsila do. O mamoeiro. 1925, óleo sobre tela, 65x70, IEB/USP.
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que nas artes plásticas, a
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