(UFPE - 2001)
GASTRONOMÍA ESPAÑOLA
La cultura hebrea convivió con la musulmana y cristiana hasta fines del 1siglo XV,
2dejando huella en la cocina tradicional española. Existen algunas recetas, como las 3perdices, a la toledana, cuya elaboración no ha cambiado sustancialmente desde entonces, como tampoco las recetas para cocinar el conejo en esa parte de la Península Ibérica.
La Adafina, antecedente de la olla podrida o puchero, es otra de las importantes aportaciones que las amas de casa sefarditas dejaron a la cocina española. Este plato consistía en carne de cordero o cabrito, cortada en pequeños trozos, a la que se le 5añadía aceite, cebolla y ajos muy picados. Todo ello se sazonaba, rehogaba y dejaba de cocer a fuego lento durante tres o cuatro horas. Este preparado, que se cocinaba los 4viernes, 6solía dejarse toda la noche entre los rescoldos del fuego, para su consumación el sábado, de modo que las amas de casa judías pudieran descansar también de la cocina.
Los cristianos, para dejar clara sus diferencias con las otras dos religiones, le añadían tocino y morcilla.
Revistas Tecla (Birkbeck College, 15 de junio de 1998).
La perífrasis verbal SOLÍA DEJARSE (ref. 6) debe ser interpretada así:
se dejaba aislado, sin la presencia de nadie en el recinto.
se dejaba al fuego sin que ningún otro alimento se cocinara al mismo tiempo.
alguna vez se dejaba.
nunca se dejaba.
frecuentemente se dejaba.
Gabarito:
frecuentemente se dejaba.
(UFPE - 2003)
"Basta senhor, porque roubo em uma barca sou ladrão, e vós que roubais em uma armada sois imperador? Assim é. Roubar pouco é culpa, roubar muito é grandeza.
O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas que levam de que eu trato, são os outros... ladrões de maior calibre e mais alta esfera...
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos, os outros furtam debaixo de seu risco, estes sem temor nem perigo; os outros se furtam são enforcados, e o bucolismo estes furtam e enforcam."
(Pe. Antonio Vieira. Sermão do bom ladrão.)
"Que havemos de esperar, Marília bela?
Que vão passando os florescentes dias?
As glórias que vêm tarde já vêm frias;
E pode enfim mudar-se a nossa estrela.
Ah! Não, minha Marília,
Aproveite-se o tempo, antes que faça
O estrago de roubar ao corpo as forças
E ao semblante a graça.
(Tomás Antônio Gonzaga. Lira XIV)
Sobre a obra desses autores, analise as afirmativas a seguir.
1) A obra de Gonzaga é exemplar do Arcadismo. O tema dos versos acima é o "carpe diem" (gozar a vida presente), escrito numa linguagem amena, sem arroubos, própria do Arcadismo.
2) Despojada de ousadias sintáticas e vocabulares, a linguagem arcádica, no poema de Gonzaga, diferencia-se da linguagem rebuscada, usada pelo Barroco.
3) O texto de Vieira, sendo Barroco, está pleno de metáforas, de linguagem figurada, de termos inusitados e eruditos, sendo de difícil compreensão.
4) Vieira adota a tendência barroca conceptista que leva para o texto o predomínio das ideias, do raciocínio, da lógica, procurando adequar os textos religiosos à realidade circundante.
Está(ão) correta(s) apenas:
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(Ufpe 2005)
Discreta e formosíssima Maria
Enquanto estamos vendo a qualquer hora
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos e boca, o sol e o dia: ............................................................
Goza, goza da flor da mocidade
Que o tempo trata a toda ligeireza
E imprime em toda flor sua pisada.
(Gregório de Matos)
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Boa-noite, Maria!
Eu vou-me embora,
A lua nas janelas bate em cheio.
Boa-noite, Maria!
É tarde...é tarde...
Não me apertes assim contra teu seio. .........................................................
Mas não me digas descobrindo o peito
Mar de amor onde vagam meus desejos
(Castro Alves )
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Nos versos acima, o lirismo barroco, em Gregório de Matos, e o romântico, em Castro Alves, apresentam pontos de divergência e convergência, apesar de pertencerem a movimentos literários diferentes, distanciados por séculos. As convergências se devem a que:
(UFPE) Nos enunciados abaixo, a palavra destacada NÃO tem sentido conotativo em:
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(UFPE - 2003)
Seu destino é crescer.
Nosso turismo já é um produto de exportação com prestígio no mundo inteiro.
Antes, para o resto do mundo, éramos apenas o país do Carnaval e do futebol. Isso há muitos anos. Agora é diferente, agora o país tem rumo. Com o PNMT - Programa Nacional de Municipalização do Turismo -, mais de 1.200 cidades turísticas estão sendo preparadas para que se tornem melhores para os turistas e para quem vive nelas. Treinamos e capacitamos mais de 500 mil profissionais, nas diversas áreas ligadas ao turismo em todo o Brasil. Leis do tempo do Império foram atualizadas, abrindo novos horizontes, principalmente para o turismo marítimo. Só em 2001 tivemos 30 dos maiores transatlânticos do mundo navegando pelo nosso litoral. Com o cenário brasileiro modernizado e mais atraente, de 2 milhões passamos para 5 milhões de turistas estrangeiros recebidos anualmente. O turismo traz os benefícios de um maravilhoso produto de exportação, ajudando a combater nossas dificuldades sociais com a geração de mais emprego, mais renda e divisas para o país.
Consulte seu agente de viagens.
(Embratur, Ministério do Esporte e Turismo, Governo do Brasil.)
A regência verbal e a nominal estão conforme a norma padrão em:
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