(PUC-Rio - 2006)
KIDS AND TV: PARENTS DON'T PRACTICE WHAT EXPERTS PREACH
One-third of the youngest children in the United States - babies through age 6 - 20live in homes where the television is on almost all the time, says a study that 2highlights the immense disconnect between what pediatricians advise and what parents allow.
TV in the bedroom is not even that rare for the youngest children anymore. Almost one child in five under 2 has a set, even though the American Academy of Pediatrics advises against any TV watching at that age.
Eight in 10 children younger than 6 watch TV, play video games or use the computer on a typical day. They average about two hours of screen time, compared with 48 minutes when they are being read to, the 14Kaiser Family Foundation concludes in a study released Wednesday.
The number of youngsters glued to the screen has not changed much since the foundation's first report on the topic in 2003. However, in this follow-up, Kaiser asked parents - in a survey and in focus-group sessions - why they and their children use TV and other electronic media the way 8they do.
Instead, a generation of parents raised on TV is largely encouraging the early use of television, video games and computers by their own children, often starting in infancy.
These parents say TV teaches how to share and the ABCs when they do not have the time. Television 3provides time for parents to cook or take a shower. 1They use screen time as a reward or, paradoxically, to help kids wind down at bedtime.
7Despite studies that link bedroom TVs to kids' sleep problems, the most common reason cited for giving children their own set was that 9it freed up other TVs so parents or their other children could watch shows of their choice.
The report by 15the California-based foundation, 10which analyzes health care 4issues, comes at a time of great debate about the impact of TV and other multimedia on youngsters. Just last week, 16specialists called together by the National Institutes of Health urged more research on how electronic media affect children at different ages.
Those specialists sigh at the notion that parents could not get by without TV. "People have made dinner for millennia, but we've only had television for 50 years," said Dr. Dimitri Christakas of the University of Washington. "Television's not inherently good or bad. ... The real 5goal now has to be not to de-technologize childhood, but how to optimize children's experiences with 11it."
The pediatrics group recommends no TV or other electronic media for kids younger than 2 - advice that just 26 percent of parents followed, Kaiser found - and no more than two hours of total "screen time" daily for older children.
17The organization is not anti-TV, said 18Dr. Daniel Broughton of the Mayo Clinic, an academy member who co-wrote the recommendations. But before age 2 is the time of the brain's most rapid development, and interaction - the live give-and-take that TV cannot provide - is crucial during that period, he said.
Some studies also link TV watching at younger ages to youngsters' attention disorders. After a child reaches 2, the idea is to 6balance a little TV with riding bikes, playing with friends, household chores and the other activities of childhood, Broughton said.
"We want parents to watch with their kids," he added. 13One reason is that viewing ethnic stereotypes or bad behavior on TV can become instructive, when parents explain why children should not copy what 12they saw.
Adapted from http://edition.cnn.com/2006/HEALTH/parenting. May 24, 2006
In the expression "(...) live in homes where the television is on almost all the time" (ref. 20), "where" could be rephrased CORRECTLY with:
Live in homes in which the television is on almost all the time.
Live in homes that the television is on almost all the time.
Live in homes which the television is on almost all the time.
Live in homes the television is on almost all the time.
Live in homes in that the television is on almost all the time.
Gabarito:
Live in homes in which the television is on almost all the time.
(PUC-SP-2001)
A QUESTÃO É COMEÇAR
Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde, como vai?” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.
No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. Assim fomos “alfabetizados”, em obediência a certos rituais.
Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. “Pare aí”, me diz você. “O escrevente escreve antes, o leitor lê depois.” “Não!”, lhe respondo, “Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo.
Não me deixe falando sozinho.” Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde.
(MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13).
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Observe a seguinte afirmação feita pelo autor:
“Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.”
Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é “quebrar o gelo”.
Indique a alternativa que explicita essa função.
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(Pucpr 2004)
"Aula de Português"
A linguagem na ponta da língua,
tão fácil de falar e de entender.
A linguagem na superfície estrelada das estrelas,
sabe lá o que ela quer dizer?
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo. In: "Poesia e Prosa". Rio: Nova Aguilar,1988.)
Em relação às duas estrofes do poema "Aula de Português", de Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa INCORRETA:
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(Puccamp 2016) Comenta-se corretamente sobre o que se tem no trecho.
A questão a seguir refere-se ao trecho do capítulo 2 da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.
CAPÍTULO 2 (O CORPO)
Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor
Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés
Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés. A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento. A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas. As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.
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(Puccamp 2016)
Editorial
Na rotina de mãe de quatro filhos, a escritora israelense Ayelet Waldman começou a detectar em si mesma e em outras mães que conhecia uma ansiedade persistente, disparada pela frustração de não corresponder às próprias expectativas em relação à maternidade. Para piorar seu tormento, 1aonde quer que fosse, encontrava mulheres sempre prontas a apontar o dedo para seus defeitos, numa espécie de polícia materna, onipresente e onisciente. Em uma conversa deliciosa com a Revista em Dia, Ayelet discorre sobre as agruras das mães ruins, categoria na qual hoje se encaixa, e com orgulho. 2E ajuda a dissipar, com humor, o minhocário que não raro habita a cabeça das mães. Minhocário que, aliás, se não for bem administrado, pode levar a problemas muito mais sérios. 3É o que você verá na reportagem da página 14, que traz o foco para a depressão durante a gravidez. Poucos sabem, mas a doença pode ser deflagrada nessa fase e é bom que tanto as gestantes como outras pessoas ao redor fiquem atentas para que as mulheres nessa situação possam receber o apoio necessário. A revista também traz temas para quem a maternidade já é assunto menos relevante 4nesse momento da vida. Se você é daquelas que entraram ou consideram entrar na onda da corrida, terá boas dicas na página 18. 5Caso já esteja reduzindo o ritmo, quem sabe encontre inspiração para espantar a monotonia na crônica da página 8. Esperamos, com um grãozinho aqui, outro ali, poder contribuir um pouco para as várias facetas que compõem uma mulher saudável e de bem consigo mesma.
Comenta-se com correção:
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