(UNEMAT - 2009)
Analise o funcionamento das conjunções em destaque nos seguintes enunciados.
I. Como proteger seu dinheiro
O novo guia para você entender o efeito da crise global no seu bolso – e as melhores estratégias para enfrentar estes tempos de aperto.
(Época, 28/02/09)
II. Internet sem sair do sofá
Novas tecnologias levam os vídeos da rede à TV da sala. Portanto, começa uma nova batalha pela sua audiência.
(Adaptado. Época, 28/02/09)
III. A verdade crua, assada e cozida
Um novo estudo sobre os efeitos da carne sugere que ela pode ser nociva – mas apenas em excesso. É o argumento que faltava para quem adora um filé.
(Época, 28/02/09)
As conjunções “e”, “Portanto” e “mas” estabelecem entre as orações, respectivamente, relação de:
adição – explicação – conclusão
adição – conclusão – oposição
separação – explicação – oposição
adição – exclusão – justificação
explicação – conclusão – oposição
Gabarito:
adição – conclusão – oposição
Analisando cada lead temos:
1 - O novo guia para você entender o efeito da crise global no seu bolso – e as melhores estratégias para enfrentar estes tempos de aperto. ⇒ O "e" está introduzindo uma oração coordenada aditiva, está adicionando uma informação sobre o que você vai encontrar no "novo guia". Nesse sentido temos uma conjunção aditiva, que expressa adição.
2 - Novas tecnologias levam os vídeos da rede à TV da sala. Portanto, começa uma nova batalha pela sua audiência. ⇒ O "portanto" é uma das mais utilizadas conjunções conclusivas, pois ele introduz orações subordinadas que trazem a conclusão de um pensamento iniciado na oração principal. Poderíamos substituir tranquilamente o "portanto" por "dessa forma", "assim", "consequentemente", entre outras conjunções conclusivas sem perder o sentido.
3 - Um novo estudo sobre os efeitos da carne sugere que ela pode ser nociva – mas apenas em excesso. É o argumento que faltava para quem adora um filé. ⇒ O "mas" é uma conjunção adversativa aqui, que introduz uma ideia de oposição, já que na oração principal é dito que a carne pode ser nociva, porém isso só acontece se você comer em excesso, ou seja, há uma oposição de ideias. Aqui alguns poderiam pensar que é uma conjunção concessiva, porém isso não se verifica já que não foi feita nenhuma concessão para que a carne seja nociva, ela é nociva e pronto acabou, sendo que isso só ocorre se ela só é nociva se for consumida em grandes quantidades.
(Unemat 2010) Em relação às fases do capitalismo e suas características, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira.
Coluna I - Fases do Capitalismo
I. Comercial
II. Industrial
III. Financeiro
Coluna II – Características
( ) Segunda Revolução Industrial ou Tecnológica, o capitalismo se tornou monopolista. Empresas ou países monopolizaram o comércio; os bancos adquiriram cada vez mais importância; o capital financeiro passou a dominar e a controlar a economia dos países; domínio das transnacionais.
( ) Ressurgimento dos Centros urbanos e intensificação do comércio; acumulação de recursos; inovações nos transportes marítimos, nos armamentos e nas técnicas de navegação; expansão comercial do final do século XIV e início do século XV.
( ) Forte mecanização, abrangendo diversos setores da economia. As fábricas empregavam grande número de trabalhadores.
Assinale a alternativa correta.
Dado uma PA cujo a1 é o quádruplo de sua razão e a20 é igual a 69, sua razão será:
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(Unemat 2010) Sobre os platelmintos, é correto afirmar que todos são:
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(UNEMAT 2018)
“A centralidade da subjetividade, a ênfase no indivíduo, a valorização do homem serão também problematizadas ao longo do desenvolvimento do pensamento moderno através de várias teorias e descobertas científicas que questionam, de diferentes pontos de vista, o antropocentrismo, a centralidade atribuída ao homem. Entenda-se por isso a definição tradicional de homem encontrada na modernidade, o próprio conceito de natureza humana como dotada de consciência autônoma. É ilustrativa a esse respeito a famosa frase de Michel Foucault na conclusão de As palavras e as coisas (1966), “[...] o homem é uma invenção recente na história de nosso pensamento, e talvez seu fim esteja próximo”.
Marcondes, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos présocráticos a Wittgenstein. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, p. 254.
A afirmação de Michel Foucault é citada no final do texto por Marcondes para ilustrar um processo de argumentação a respeito da definição tradicional de homem. Assinale a alternativa que explicita o sentido do enunciado de Foucault.
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